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Analistas consideram papéis da PRIO como seus favoritos em relação às outras empresas petrolíferas

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Nas últimas semanas, houve um destaque significativo para a Petrobras, com vários grandes bancos aumentando suas recomendações e um aumento acumulado de 55% nos ativos preferenciais ao longo do ano.

No entanto, em relatórios divulgados nesta quarta-feira (21), o Goldman Sachs e o Santander, que elevaram a classificação dos ativos da Petrobras para compra, também expressaram uma visão positiva em relação a outra empresa do setor de petróleo e gás, a PRIO (BOV:PRIO3). Até o fechamento de quarta-feira, a PRIO3 teve um aumento acumulado no ano de aproximadamente 4%, muito mais modesto em comparação à Petrobras.

Ambas as instituições reiteraram que consideram os papéis da PRIO como seus favoritos em relação às outras empresas petrolíferas, e ambas têm uma recomendação de compra. O Santander estabeleceu um preço-alvo de R$ 87, representando um potencial de aumento de 124,9% em relação ao fechamento de quarta-feira (21), enquanto o Goldman definiu um alvo de R$ 55,90, com um potencial de alta de 44%.

O Santander, em seu relatório, argumenta que a escolha da PRIO, uma empresa menor em comparação à Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), se deve principalmente ao potencial de crescimento em termos de produção, Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, em inglês) e fluxo de caixa.

“Nossa visão é que o mercado não está avaliando corretamente o potencial de crescimento das empresas de exploração e produção júnior e que os preços mais altos do petróleo apoiam nossa classificação”, afirma o relatório.

Nesse último aspecto, os analistas observam que, apesar da desaceleração econômica global, fatores como a Guerra da Ucrânia e as ações da Opep+ devem manter os preços da commodity em níveis elevados. “Os preços do petróleo Brent têm uma média de US$ 83 até o momento em 2023, abaixo dos US$ 101 de 2022, mas significativamente superiores aos US$ 71 de 2021 e aos US$ 43 de 2020”, afirmam.

Para o Santander, a PRIO supera outras empresas juniores de petróleo, como a 3R (BOV:RRRP3) e a PetroRecôncavo (BOV:RECV3), em termos de execução, levando em consideração seu desempenho histórico.

“Sua sólida experiência na revitalização dos campos de Frade e Polvo/TBMT inspira confiança na revitalização de Albacora Leste, além do desenvolvimento de Wahoo, que serve como base para campanhas adicionais em Frade/Polvo/TBMT”, dizem. “Tudo isso com gastos e investimentos que devem continuar resultando em custos de produção baixos”.

No primeiro trimestre, a PRIO teve um custo por barril de US$ 9,5, em comparação com US$ 12,92 da PetroRecôncavo e US$ 17 da 3R. Isso claramente proporciona margens melhores para a empresa.

“O crescimento da produção, a redução dos custos de extração e a execução do capex são fundamentais para o setor no futuro. Em nossa opinião, dada a conclusão da fase de desinvestimento da Petrobras, a execução se tornou ainda mais importante para as oportunidades de investimento no setor”, comenta a equipe. Nos últimos anos, as empresas juniores têm se beneficiado das vendas da estatal petrolífera para se posicionarem no setor.

De janeiro a março deste ano, a PRIO alcançou uma produção média recorde de 61 mil barris por dia, em comparação com 47,6 mil barris no quarto trimestre de 2022 e 35,2 mil barris no primeiro trimestre de 2022.

“A PRIO é nossa principal escolha entre as empresas, pois esperamos que pelo menos uma parte do fluxo de caixa estimado em 35% para 2023 e 2024 seja devolvida aos acionistas por meio de recompra de ações ou dividendos. Além disso, antecipamos revisões positivas nos lucros consensuais”, afirmam.

O Goldman Sachs segue a mesma linha, acrescentando que veem a empresa sendo negociada a um valor atrativo.

“Continuamos preferindo a PRIO entre as ações de petróleo e gás que cobrimos, devido à sólida performance operacional, perspectivas de crescimento robustas e um valuation barato (representando aproximadamente 25% do fluxo de caixa estimado para 2024)”, mencionam. “Tudo isso com um risco político significativamente menor do que o da Petrobras”.

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