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Demanda mais forte e estoques baixos devem beneficiar preços da celulose, diz Fitch

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A melhora na demanda e os estoques mais baixos devem beneficiar os preços da celulose de eucalipto, permanecendo dentro das expectativas que baseiam as notas da Fitch Ratings para companhias de papel e celulose da América Latina, indicou a agência de classificação de risco em relatório de ontem.

Conforme a Fitch, depois da queda mais acentuada do que o esperado no início do ano, os preços da fibra começaram a se estabilizar. Ainda assim, a correção reduzirá a média de receita e geração de caixa dos produtores latino-americanos em 2023 e 2024.

A Fitch projeta preço médio de US$ 650 por tonelada de celulose de eucalipto exportada para a China neste ano, quase 25% menor que o recorde de US$ 860 por tonelada visto entre julho e outubro do ano passado, mas 40% acima dos US$ 460 por tonelada registrados no mês passado.

Em 2022, o preço médio foi de US$ 796 por tonelada.

Neste momento, os preços estão em torno de US$ 500 por tonelada e a Suzano, maior produtora de celulose de mercado do mundo, já anunciou um aumento de US$ 30 por tonelada para julho, o que deve elevar novamente as cotações.

Para Suzano (BOV:SUZB3) e Klabin (BOV:KLBN11), segue a Fitch, a expectativa é que as principais métricas de crédito permaneçam dentro do intervalo esperado. A Eldorado, por sua vez, enfrenta baixa pressão em termos de refinanciamento e alavancagem.

Quanto à chilena CMPC, a agência espera que a companhia recorra novamente ao mercado de dívida neste ano para financiar a aquisição do Grupo P.I. Mabe, no México. “Outras aquisições são possíveis e provavelmente envolveriam empresas de médio porte no setor de tissue”, observa a agência.

Já a alavancagem financeira da Arauco deve exceder o intervalo projetado pela Fitch para 2023, diante dos problemas no início de operação do Projeto Mapa, antes de se recuperar em 2024.

Com informações do Valor

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