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Tesouro: Dívida Pública Federal (DPF) soma R$ 6,013 trilhões em maio, queda de 0,31% s/ abril

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A dívida pública federal recuou 0,31% em maio na comparação mensal e atingiu R$6,013 trilhões, segundo dados reportados nesta quarta-feira pelo Tesouro Nacional. Do montante, R$5,767 trilhões correspondem à dívida mobiliária interna e R$246,78 bilhões são relativos à dívida externa.

Em maio, as emissões totalizaram R$139,92 bilhões e os resgates, R$214,96 bilhões, resultando em um resgate líquido de de R$75,04 bilhões.

Os títulos que variam com a taxa básica de juros avançaram a 39,74% em maio, ante 38,84% em abril, ainda constituindo a maior composição da dívida pública. Já os títulos prefixados avançaram para 26,17%, ante 24,81% em abril. Os papéis indexados à inflação recuaram a 29,76%, ante 32,11% no mês anterior. A participação de estrangeiros na dívida mobiliária avançou a 9,56%, ante 9,51% em abril.

O Tesouro informou que a reserva de liquidez recuou em maio sobre abril, passando de R$1,053 trilhão para R$983,18 bilhões, redução de 6,66%. Segundo o Tesouro, o montante é suficiente para honrar o equivalente a 8,06 meses à frente dos vencimentos, ante 8,55 em abril. Segundo o Tesouro, os meses de julho e setembro, além de janeiro de 2024, concentrarão vencimentos estimados em R$888,56 bilhões.

O Tesouro informou ainda que o mês de maio foi marcado pelo maior apetite ao risco, após a suspensão do limite da dívida nos Estados Unidos. O Tesouro citou o bom desempenho de economais emergentes, incluindo o Brasil, após a revisão da perspectiva do rating soberano pela agência de classificação de riscos S&P Global.

No mercado local, o Tesouro observou desinclinação da curva de juros, principalmente nos vértices intermediários e longos, em meio à aprovação pelo Senado do arcabouço fiscal e o início da tramitação da Reforma Tributária no Congresso.

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