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Petrobras poderá pagar dividendos extraordinários e gerar rendimentos entre 12% e 24%

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Analistas do Bradesco BBI projetaram que, mesmo após as mudanças recentes na política de proventos da Petrobras, a empresa poderá pagar dividendos extraordinários, oferecendo aos acionistas rendimentos entre 12% e 24% com as distribuições relacionadas aos resultados de 2023.

Por volta das 16h53, as ações da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) apresentavam um dos maiores ganhos na bolsa. As ações ordinárias (ON) estavam em alta de 5,2%, cotadas a R$ 34,79, enquanto as ações preferenciais (PN) subiam 4,6%, a R$ 31,12.

Os bancos de investimento destacaram a redução dos riscos para a empresa após a oficialização da nova política de proventos na sexta-feira. O Ibovespa, por sua vez, registrava uma alta de 1,42%, atingindo 121,8 mil pontos.

O time do BBI, liderado por Vicente Falanga, enfatizou que, apesar de haver menos certeza em relação à faixa superior dos rendimentos, a perspectiva ainda é muito atraente. Eles avaliaram positivamente as mudanças anunciadas pela Petrobras.

Os analistas calculam que, com a nova política, a Petrobras poderia distribuir US$ 2,8 bilhões em dividendos referentes ao segundo trimestre, em comparação com os US$ 4,4 bilhões projetados anteriormente. A diferença de US$ 1,6 bilhão seria paga no próximo ano, após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2023, provavelmente em fevereiro ou março.

No entanto, os dividendos extraordinários poderiam ser afetados caso a Petrobras receba ordens do governo para criar uma reserva de lucros, ou se a empresa registre grandes provisões ou baixas contábeis.

Um gestor de um grande fundo de ações, que está posicionado em Petrobras, também compartilhou a perspectiva de um “provável pagamento de dividendos extraordinários no fim do ano”. Segundo ele, essa possibilidade não está no radar de todo o mercado, mas a empresa continuará gerando caixa acima dessa política e terá recursos para distribuir.

Em comparação com outras petroleiras globais comparáveis à Petrobras, em média, elas têm distribuído cerca de 10% do caixa livre em dividendos, de acordo com o BBI.

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