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Receita recorde do segundo trimestre não Impede queda nas ações da American Express (AXP, AXPB34)

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A American Express (NYSE:AXP) registrou seu quinto trimestre consecutivo de receita recorde e bateu as expectativas de ganhos no segundo trimestre. Apesar disso, as ações da empresa negociadas em Nova York sofreram uma queda de -3,5% durante as negociações de sexta-feira (21) devido a uma desaceleração nas atividades e preocupações com a dívida entre os clientes.

A American Express também é negociada na B3 através do ticker (BOV:AXPB34).

No momento da publicação (15h18, horário de Brasília), as ações AXPB34 estavam em queda de -3,7%, a um último preço de R$ 81,70 reais. O mínimo de 52 semanas é de R$ 68,89 reais. O máximo de 52 semanas é de R$ 95,31 reais.

No período, a empresa alcançou um lucro histórico de US$ 2,89 por ação, superando as projeções dos analistas que apontavam ganhos de US$ 2,81 por ação. A receita, no entanto, ficou abaixo das estimativas, totalizando US$ 15,1 bilhões, enquanto os analistas previam US$ 15,4 bilhões. Além disso, os volumes totais de rede tiveram um aumento de apenas 8% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 426,6 bilhões, um crescimento consideravelmente menor comparado aos trimestres anteriores que apresentavam taxas de crescimento de dois dígitos.

Apesar de manter a perspectiva para o ano todo, com previsão de ganhos entre US$ 11 e US$ 11,40 por ação e crescimento de receita entre 15% e 17%, essa perspectiva estável, juntamente com a diminuição na receita e o crescimento mais lento dos volumes, parece estar afetando negativamente as ações da empresa.

No entanto, há também aspectos positivos a serem destacados. Os gastos dos membros do cartão atingiram um novo recorde histórico, com um crescimento de 8% em uma base ajustada ao câmbio, impulsionados pelo aumento dos gastos dos consumidores americanos e internacionais, especialmente entre a geração do milênio e da geração Z, que representam mais de 60% das novas contas de consumidores.

Apesar disso, a Amex demonstrou cautela nos resultados, visto que atende a um segmento premium de consumidores e se prepara para possíveis inadimplências. As provisões consolidadas para perdas de crédito aumentaram para US$ 1,2 bilhão em comparação com os US$ 1,1 bilhão do trimestre anterior. A empresa ressaltou, entretanto, que as métricas de crédito permaneceram fortes no trimestre atual.

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