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Ibovespa cai 0,23%, com cenário de maior aversão ao risco vindo do exterior e após corte de juros pelo Copom

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O Ibovespa não sustentou a alta esperada pelos investidores na véspera. Após atingir um máximo de 122.619 pontos, avanço de 1,46%, o principal índice do mercado caiu 0,23% e encerrou o pregão a 120.585,77 pontos. O volume financeiro foi de R$ 27 bilhões.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

Na noite de quarta-feira (2), o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu a Selic em 0,50 ponto percentual. Foi a primeira baixa dos juros em três anos, com a taxa referencial caindo de 13,75% para 13,25% ao ano. O corte foi maior que o esperado, superando as expectativas do mercado, que eram de 0,25 ponto porcentual.

O Comunicado divulgado pelo Copom após a reunião também sinalizou outros cortes de 0,50 ponto percentual nas três próximas reuniões agendadas para este ano, em setembro, novembro e dezembro.

Mesmo assim, o Ibovespa não foi capaz de sustentar a alta. Entre as explicações estão a piora das expectativas no mercado americano. Na quarta-feira (2) a agência de classificação de risco Fitch baixou a nota dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, citando devido a expectativas de deterioração fiscal nos próximos três anos, bem como pela perspectiva de crescimento da dívida pública. Com isso, os índices de ações vêm registrando baixas sucessivas, o que contaminou outros mercados fora dos Estados Unidos.

O aumento da aversão internacional a risco também afetou o mercado cambial. Nesta quinta-feira (3), o dólar registrou uma das maiores altas diárias do ano e avançou 1,94%, fechando a R$ 4,889, maior nível em quatro semanas.

Segundo Cristiane Quartaroli economista do Banco Ourinvest, “parte dessa alta deve-se à decisão do Copom, que trouxe um corte acima do esperado pelo mercado. Além disso, o cenário é de aversão ao risco no exterior, refletindo na alta de moedas emergentes.”

 

Liderando as altas, a Dexco (DXCO3) subiu 4,79% a R$ 8,75, após divulgar um lucro líquido de R$ 177 milhões no segundo trimestre e reduzir estimativas dos investimentos para o período de 2021 a 2025. Em seguida, a Petrorio (PRIO3) subiu 4,27% a R$ 47,18 após divulgar o balanço do segundo trimestre, mostrando lucro líquido de R$ 184,6 milhões, alta de 32% ante igual período de 2022.

Na ponta negativa, as ações da Via (VIIA3) e da Alpargatas (ALPA4) caíram, respectivamente, 7,21% a R$ 1,93 e 5,26% a R$ 9,01. Os papéis da Alpargatas recuaram depois do relatório de analistas do JPMorgan, que cortaram a recomendação para os papéis para “neutra” e reduziram o preço-alvo de R$ 9,50 para R$ 9,00.

Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street recuaram com um salto nos rendimentos dos Treasuries, balanços corporativos sem tendência definida e dados econômicos dos EUA apontando a persistência da inflação. Isso manteve os investidores cautelosos. Os participantes do mercado têm observado os dados atentamente, tentando avaliar se o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, pode seguir no processo de aperto monetário se não conseguir levar a inflação para a meta.

Na Europa, os índices caíram após resultados corporativos decepcionantes, rendimentos elevados dos títulos dos EUA e dados que apontam para uma desaceleração da atividade empresarial na zona do euro. Os papéis britânicos, por outro lado, se recuperaram depois que o Banco da Inglaterra elevou os juros de acordo com as expectativas com uma redução no ritmo de aperto monetário em relação à reunião anterior.

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/08/2023 -0,57%  121.248,39 R$ 23,1 bilhões
 02/08/2023 -0,32%  120.858,72  R$ 20,6 bilhões
03/08/2023 -0,23%  120.585,77  R$ 27 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

DXCO3: +5.27% a R$ 8.79
PRIO3: +4.22% a R$ 47.16
SUZB3: +3.65% a R$ 49.64
BEEF3: +2.93% a R$ 10.54
CYRE3: +2.78% a R$ 24.77

  • BAIXAS IBOVESPA

VIIA3: -8.65% a R$ 1.90
CASH3: −6.24% a R$ 9.31
ALPA4: −5.26% a R$ 9.01
ELET3: −5.15% a R$ 36.44
MGLU3: −5.11% a R$ 3.16

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  • 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Ambev (ABEV3)

    A Ambev apresentou lucro líquido consolidado de R$ 2,597 bilhões no segundo trimestre de 2023, o que representa uma queda de 15,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Americanas (AMER3)

    A Americanas afirmou em nota na tarde desta quarta-feira, 2, entender que os depoimentos das auditorias KPMG e PWC na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que investiga o rombo de mais de R$ 20 bilhões da companhia, corroboraram evidências de fraude de gestão cometida pela antiga diretoria da companhia. Saiba mais…

    Auren Energia (AURE3)

    A Auren Energia registrou lucro líquido de R$ 182,9 milhões no segundo trimestre de 2023, revertendo o prejuízo de R$ 2 milhões reportados no mesmo período do exercício passado. Com isso, no acumulado deste ano, já anota ganhos de R$ 412,8 milhões, ante perdas de R$ 7,5 milhões nos primeiros seis meses de 2022. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    Após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de cortar a taxa Selic de 13,75% para 13,25% ao ano, o Banco do Brasil comunicou na noite desta quarta-feira, 2, redução nas suas taxas de juros. Saiba mais…

    Banco PAN (BPAN4)

    O Banco Pan reportou lucro líquido ajustado de R$ 191 milhões no segundo trimestre deste ano, um desempenho 1,5% inferior ao registrado no segundo trimestre de 2022, informou a companhia. Saiba mais…

    Cogna (COGN3)

    A Cogna Educação recebeu aval de seu Conselho de Administração para uma emissão de debêntures simples de dois anos no montante de R$ 500 milhões, conforme ata de reunião do colegiado. Saiba mais…

    Copel (CPLE6)

    O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o valor de R$ 3,72 bilhões a ser pago pela companhia elétrica paranaense Copel pela renovação das concessões de três usinas hidrelétricas. Saiba mais…

    CSN (CSNA3)

    A CSN registrou lucro líquido de R$ 283 milhões no segundo trimestre de 2023, recuo de 23% frente a igual etapa do ano anterior, de acordo com balanço. Em relação ao intervalo entre janeiro e março deste ano, a companhia reverteu prejuízo líquido de R$ 823 milhões. Saiba mais…

    CSN Mineração (CMIN3)

    A CSN Mineração reportou lucro líquido de R$ 494 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 40% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia. Saiba mais…

    Dexco (DXCO3)

    A Dexco registrou queda de 7% no lucro líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, passando de R$ 169,2 milhões para R$ 157,4 milhões. Saiba mais…

    GetNinjas (NINJ3)

    A plataforma GetNinjas reportou lucro líquido de R$ 1,5 milhão no segundo trimestre de 2023 (2T23), revertendo prejuízo de R$ 8,8 milhões de um ano antes, informou a companhia. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS começará a abastecer lojas da Swift com energia renovável produzida a partir do processamento do metano em unidades produtivas da Friboi, avançando com o plano de tornar mais sustentável o consumo elétrico de suas lojas iniciado com a fonte solar, disseram executivos da companhia. Saiba mais…

    Kepler Weber (KEPL3)

    A Kepler Weber registrou baixa de 44,6% no lucro líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 60,2 milhões para R$ 33,4 milhões. Saiba mais…

    Marfrig (MRFG3)

    A Marfrig, maior produtora de hambúrgueres do mundo, lançou uma oferta de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) no valor inicial de R$ 900 milhões, com possibilidade de lotes adicionais em até 25%, conforme informações obtidas pela reportagem. Saiba mais…

    PRIO (PRIO3)

    A PRIO, antiga PetroRio, registrou aumento de 32% no lucro líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de US$ 139,9 milhões para US$ 184,6 milhões, graças ao aumento da produção e das vendas da companhia. Saiba mais…

    Sanepar (SAPR11)

    O conselho de administração da Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar autorizou a diretoria executiva a realizar negociações visando a aquisição pela Sanepar, junto à Cattalini Bioenergia Operação Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, da totalidade da participação acionária da Cattalini na CS Bioenergia, da qual detém 60% das ações, com transferência do controle acionário à Sanepar, que detém os demais 40% das ações. Saiba mais…

    Suzano (SUZB3)

    A Suzano registrou aumento de 2.690% no lucro líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 182 milhões para R$ 5,078 bilhões. Saiba mais…

    Taesa (TAEE11)

    A transmissora de energia Taesa reportou lucro líquido regulatório de R$ 246,4 milhões no segundo trimestre deste ano, alta de 73,9% em relação ao mesmo período de 2022. Já no acumulado até junho, o lucro regulatório da empresa foi de R$ 461,8 milhões, elevação de 60,4%. Saiba mais…

    Tenda (TEND3)

    A Tenda reportou prejuízo líquido de R$ 10,5 milhões no segundo trimestre de 2023, montante 90,8% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a construtora. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A maior siderúrgica do mundo, China Baowu Steel Group Corporation, tem mantido negociações com a mineradora Vale sobre oportunidades potenciais para cooperação futura, de acordo com uma atualização em sua conta WeChat nesta quinta-feira. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money e Momento B3)

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