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Neogrid (NGRD3): prejuízo líquido de R$ 3,1 milhões no 2T23, queda de 11,7%

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A Neogrid registrou alta de 77,3% no prejuízo líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 1,7 milhões para R$ 3,1 milhões.

O lucro líquido-caixa, que exclui efeitos das atividades de M&A, outorga de opções e variação cambial, foi de R$ 3,5 milhões no 2T23 (-25,6 vs. 2T22), acompanhado de margem líquida de 5,4% (-2,1 p.p. vs. 2T22).

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 7,4 milhões, alta anual de 14,3%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda ajustada de 1,1 p.p. (pontos percentuais), para 11,3%.

A receita líquida somou R$ 65,7 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 3,5% na comparação com igual etapa de 2022.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 41,8 milhões no segundo trimestre de 2023, um aumento de 3,6% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 63,7% no 2T23, alta de 0,1 p.p. frente a margem do 2T22.

As despesas gerais e administrativas somaram R$ 11,1 milhões no 2T23, um recuo de 3,1% em relação ao mesmo período de 2022.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 2,4 milhões no segundo trimestre de 2023, ante perdas financeiras de R$ 2,5 milhões da mesma etapa de 2022.

Em 30 de junho de 2023, o caixa líquido da companhia era de R$ 172,5 milhões, uma diminuição de 10,9% na comparação com a mesma etapa de 2022.

Os resultados da Neogrid (BOV:NGRD3) referente suas operações do segundo trimestre de 2023 foram divulgados no dia 10/08/2023.

VISÃO DO MERCADO

Credit Suisse

Conforme o Credit Suisse, entre abril e junho, a empresa reportou um fraco crescimento de receita na comparação anual e com queda trimestral, por conta da desaceleração da receita com base de clientes recorrente (MRR) no Brasil.

Assim, as margens foram pressionadas pelos investimentos em SG&A (despesas gerais e administrativas), resultando em margem Ebitda ajustada de 11,3%, ante 12,1% do primeiro trimestre deste ano, levando a um prejuízo 77% maior no balanço do 2º trimestre.

Entretanto, completa a análise, é esperada uma recuperação das margens para a segunda metade do ano em função da alavancagem operacional e pontos de equilíbrio (breakeven) de M&A (fusões e aquisições).

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão

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