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Prates diz que Petrobras está estreitando laços com os chineses e planeja subsidiária da estatal na China

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A Petrobras está estreitando laços com os chineses após uma “esfriada” das relações nos últimos anos durante o governo Bolsonaro, e um dos projetos nesta linha sob a gestão Lula deve envolver a criação de uma subsidiária da petroleira em território chinês, disse o CEO da companhia à Reuters nesta quinta-feira.

Jean Paul Prates, que falou por telefone diretamente da China, afirmou ainda que há uma série de outros planos com os chineses que poderão ser desenvolvidos no Brasil na área de fertilizantes e refino, por exemplo. Além disso, ele gostaria que a estatal ampliasse de 5% para até 15% sua participação nas importações de petróleo do país asiático em período de 10 a 20 anos.

Segundo Prates, a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) projeta a criação da subsidiária na China em junho de 2024, após aprovações internas e o cumprimento de ritos de governança corporativa, uma vez que a iniciativa fortaleceria os laços com os chineses, que poderiam ainda ajudar na reconstrução da indústria naval brasileira e expandir investimentos no Brasil.

“Para eles é importante, é uma sinalização interessante que a gente diga que, do mesmo modo que temos uma Petrobras America, a gente tenha uma Petrobras China, porque os dois países são igualmente importantes para nós”, afirmou Prates, que durante a entrevista estava em viagem de trem de Pequim para Xangai.

“Isso, claro, tem que passar pelos canais, trâmites internos, mas acho que não vai ter dificuldade, porque a gente tem justificativa de fazer isso”, declarou o CEO, ponderando que compensa mais ter uma unidade na China do que contratar chineses para lidar com empresas locais.

Prates está na China nos últimos dias participando da assinatura de vários acordos de cooperação com empresas e bancos chineses. Na véspera, a empresa anunciou quatro memorandos de entendimento com China Energy, Sinopec, CNOOC e Citic Construction, importantes grupos de petróleo e energia do país.

“Os memorandos são justamente porque a gente começou a administração agora, você há de convir que o relacionamento com essas empresas chinesas deu uma esfriada na época do governo anterior, a gestão anterior não dava muita prioridade, e eles expressaram um pouco isso”, disse Prates, que destacou que os chineses ficaram “felizes” com sua presença nos eventos.

“A palavra mais ouvida aqui foi reconectar, renovar a gestão, rever prioridades e planejar novos horizontes em conjunto”, destacou.

Informações Infomoney

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