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UBS finaliza acordo de proteção e avança na aquisição do Credit Suisse

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Apenas cinco meses após iniciar o salvamento do Credit Suisse, o UBS Group AG (NYSE:UBS) optou por encerrar um acordo de segurança com o governo. Essa ação sugere que o processo de compra do Credit Suisse, seu concorrente menor, pode ganhar impulso.

O UBS Group também é negociado na B3 através do ticker (BOV:UBSG34). No momento da publicação (15h26, horário de Brasília), na sexta-feira (11), as ações UBSG34 estavam em alta de 7,1%, a um último preço de R$ 114,25 reais, próximo do máximo de 52 semanas de R$ 115,09 reais. O mínimo de 52 semanas é de R$ 74,12 reais. 

O banco líder da Suíça anunciou que irá terminar um acordo de proteção contra perdas de 9 bilhões de francos (US$ 10,3 bilhões) que havia sido estabelecido durante a aquisição do Credit Suisse. Isso dá ao UBS maior autonomia sobre como gerir ativos arriscados do Credit Suisse, os quais serão realocados para uma “unidade legada e não essencial”, segundo fontes internas.

Enquanto o UBS avalia quais ativos serão considerados não essenciais, planeja comunicar seus clientes até setembro.

Abandonando uma garantia tão significativa, o UBS sinaliza uma firme confiança em sua estabilidade financeira. Em maio, indicaram que o acordo proporcionaria um lucro estimado de US$ 34,8 bilhões.

A integração entre os dois bancos está em andamento, com reestruturações e demissões já ocorrendo. Em Nova York, os sinais do escritório já refletem a aquisição, identificando o Credit Suisse como uma subsidiária do UBS Group. Grandes avanços ainda são esperados.

Apesar do apoio do governo à fusão ter gerado polêmica na Suíça, a recente decisão do UBS de encerrar o acordo pode melhorar a imagem política do banco. O CEO do UBS, Sergio Ermotti, enfatizou sua consciência sobre a responsabilidade do acordo e as possíveis implicações para os cidadãos suíços. Em recente coletiva, a ministra das Finanças, Karin Keller-Sutter, destacou que o apoio do governo ao UBS não resultou em custos para o país.

Há especulações sobre o destino da divisão suíça do Credit Suisse após a fusão, pois há preocupações sobre o domínio de mercado que o UBS teria. Poderiam ser cortados até 10.000 empregos devido às sobreposições.

Entretanto, apesar dos riscos financeiros parecerem diminuir, os desafios relacionados à reputação do acordo persistem. O UBS, que nunca necessitou de apoio estatal, pode enfrentar críticas quanto aos termos obtidos. O acordo entre a Suíça e o Credit Suisse também enfrenta desafios legais, e a reação pública e política ao processo permanece uma variável importante.

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