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Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) escrutina UBS e Credit Suisse com investigação intensificada

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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) aprofundou sua investigação sobre possíveis falhas de conformidade pelo Credit Suisse e pelo UBS Group AG (NYSE:UBS), que supostamente permitiram que clientes russos contornassem sanções, conforme publicado pelas principais mídias.

O UBS Group AG também é negociado na B3 através do ticker (BOV:UBSG34).

Inicialmente, um conjunto de intimações foi enviado a diversos bancos, evoluindo para um escrutínio mais detalhado centrado no Credit Suisse. Foi informado aos advogados do UBS nos EUA sobre possíveis exposições do Credit Suisse a violações de sanções desde a aquisição deste último pelo UBS em junho. Falhas de conformidade no UBS também estão sendo investigadas.

Embora a investigação ainda esteja em estágios preliminares, ela ocorre em um momento crítico para o banco sediado em Zurique, que está incorporando milhares de funcionários do Credit Suisse. Com essa aquisição, o UBS não somente ampliou seus negócios de gestão de fortunas, mas também herdou problemas legais do Credit Suisse, um dos principais fatores de seu colapso em março.

O DOJ está buscando informações sobre como os bancos administraram contas de clientes sancionados, focando tanto nas sanções recentes pós-invasão da Ucrânia quanto nas de 2014 após a anexação da Crimeia pela Rússia. Mais de mil russos afluentes foram sancionados pelos EUA na última década.

No contexto dessa investigação, as ações do UBS sofreram uma queda significativa. Além disso, a frustração norte-americana cresce diante da perceção de que a Suíça não está fazendo o suficiente para impor sanções à Rússia e conter lavagem de dinheiro, ajudando indiretamente a economia do Kremlin a persistir, apesar das crescentes restrições internacionais.

Anteriormente, o Credit Suisse era renomado por servir a elite russa, administrando bilhões em ativos. O UBS, após a aquisição, está colaborando ativamente com os investigadores, em um cenário onde bancos suíços são acusados de facilitar práticas corruptas e o fluxo de “dinheiro sujo” da Rússia, detendo mais de US$ 200 bilhões em riqueza russa.

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