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FIPEZAP: Preços de imóveis residenciais têm alta de 0,44% em agosto

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O Indice FipeZAP + de Venda Residencial mostrou que os preços de venda de imóveis residenciais registraram alta de 0,44% em agosto de 2023, após avançar 0,41% no mês anterior. O incremento mensal foi mais expressivo nos preços de venda de imóveis com apenas um dormitório (+0,54%), contrastando com a alta relativamente menor no valor de unidades dotadas de dois dormitórios (+0,35%). Comparativamente, o IGP-M/FGV exibiu uma deflação de 0,14% em agosto, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15/IBGE, destacou uma inflação ao consumidor de 0,12%.

Em termos de difusão geográfica, a alta mensal nos preços residenciais abrangeu 46 das 50 cidades monitoradas pelo Indice FipeZAP+ de Venda Residencial, incluindo 15 das 16 capitais que integram essa lista: Manaus (+1,56%); Florianópolis (+1,31%); Maceió (+1,09%) Goiânia (+0,87%); Vitória (+0,72%); Belo Horizonte (+0,67%); Salvador (+0,61%); Fortaleza (+0,49%); Porto Alegre (+0,48%); São Paulo (+0,43%); Brasilia (+0,41%); Recife (+0,16%); Campo Grande (+0,13%); Curitiba (+0,04%) e Rio de Janeiro (+0,03%). Apenas João Pessoa teve recuo nos preços residenciais, caindo 0,06%.

Com base nos últimos números, o Indice FipeZAP+ acumula uma alta de 3,41% no balanço parcial de 2023%, superando a variação registrada pelo IGP-M/FGV no ano (-5,28%), bem como a inflação ao consumidor, calculada a partir do comportamento observado até julho e a prévia de agosto do IPCA/IBGE* (+3,28%). A valorização dos imóveis residenciais em 2023 é compartilhada por 48 das 50 cidades monitoradas pelo índice, incluindo 15 das 16 capitais já mencionadas: Maceió (+11,23%); Campo Grande (+9,09%); Florianópolis (+8,76%); Goiânia (+8,74%) Salvador (+5,97%); Belo Horizonte (+5,96%); Manaus (+5,83%); João Pessoa (+5,06%); Fortaleza (+4,91%); Recife (+4,01%); Curitiba (+3,71%); São Paulo (+3,24%); Rio de Janeiro (+0,82%) Brasília (+0,72%); e Porto Alegre (+0,13%). Em Vitória (ES), por outro lado, os preços recuam 0,53% no balanço parcial de 2023.

Nos últimos 12 meses, o índice acumula uma alta nominal de 5,44% nos últimos 12 meses encerrados em agosto de 2023, superando assim as variações acumuladas pelo IGP-M/FGV (-7,20%) e pelo IPCA/IBGE (+4,66%) no mesmo horizonte temporal. A valorização foi maior, neste caso, em imóveis residenciais com apenas um dormitório (+6,92%), contrastando com a alta menos expressiva entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+4,07%).

Individualmente, 49 das 50 cidades monitoradas registraram aumentos nos preços em suas respectivas localidades, incluindo todas as 16 capitais citadas: Maceió (+17,58%); Goiânia (+15,45%); Campo Grande (+15,35%); Florianópolis (+12,80%); Manaus (+12,03%); Recife (+9,31%); Belo Horizonte (+8,05%); Vitória (+7,40%); João Pessoa (+7,37%); Fortaleza (+7,29%); Curitiba (+6,65%) Salvador (+5,78%); São Paulo (+5,36%); Porto Alegre (+1,45%); Rio de Janeiro (+1,18%); e Brasília (+0,72%).

Já o preço médio de venda residencial, com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em agosto de 2023, calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Indice FipeZAP+, foi de R$ 8.584/m1. Imóveis com um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.125/m2), contrastando com o menor valor de unidades com dois dormitórios (R$ 7.721/m2). Entre as capitais monitoradas, Vitória (ES) apresentou o valor médio por metro quadrado mais alto na amostra mensal (R$ 10.626/m2), sendo seguida por São Paulo (R$ 10.528/m2), Florianópolis (R$ 10.448m2), Rio de Janeiro (R$ 9.929/m2), Curitiba (R$ 8.862/m2) e Brasília (R$ 8.850/m2).

Comparativamente, entre as capitais monitoradas com menor preço médio amostral, destacaram-se: João Pessoa (R$ 5.676/m2), Campo Grande (R$ 5.700/m2), Salvador (R$ 5865/m2), Manaus (R$ 6.187/m2) e Porto Alegre (R$ 6.547/m2).

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