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Natura: BB Investimentos considero positiva a potencial venda da The Body Shop e eleva recomendação

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O BB Investimentos elevou o preço-alvo das ações da Natura de R$ 17,40 para R$ 18,20, segundo relatório do banco assinado por Georgia Jorge e enviado aos clientes nesta terça-feira (26). A analista também elevou a recomendação de neutra para compra.

“Considero positiva a potencial venda da The Body Shop, o que contribuirá para reduzir o dispêndio de caixa e lapidar a rentabilidade do Grupo. Diante disso e do potencial de valorização entre o preço corrente e o preço-alvo, entendemos abrir uma oportunidade de compra do papel”, disse Georgia Jorge.

A empresa de cosméticos anunciou no dia 28 de agosto que estuda a possibilidade de vender a The Body Shop, em meio a um cenário desafiador para a marca que tem puxado os níveis de rentabilidade do conglomerado da Natura (BOV:NTCO3) para baixo. A companhia também busca solucionar problemas de queima de caixa e elevada alavancagem.

As avaliações sobre a possível venda vêm após a Natura ter realizado com sucesso a venda da marca australiana Aesop, e por isso têm sido bem vistas pelo mercado, em geral.

“Em minha estimativa, a venda da The Body Shop poderá levantar, pelo menos, R$ 2 bilhões, levando em consideração o EBITDA estimado para 2023 (R$ 367 milhões) e um múltiplo conservador de EV/EBITDA em 5,5 vezes”, disse a analista do BB-BI.

No relatório, Georgia Jorge comentou que prevê melhores perspectivas para o desempenho econômico financeiro da Natura, em especial em relação à execução do plano de transformação, cujos frutos vêm permitindo margens mais elevadas.

A analista também comentou que vê uma melhora em relação à Avon, com estabilização das vendas e ampliação das margens no mercado internacional.

“No segundo trimestre de 2023, nós notamos uma padronização do modelo comercial, redução da complexidade do portfólio de produtos e saída de geografias pouco rentáveis para a empresa”, explicou

As ações da Natura sobem 35% neste ano, tendo recuperado fôlego depois da venda da Aesop. Em 12 meses, os papéis têm avanço de apenas 0,45%.

Informações FLJ

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