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Para analistas, projetos eólicos da Petrobras não se concretizarão em breve e pode impactar nos proventos

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A Petrobras protocolou um pedido junto ao Ibama para iniciar o processo de licenciamento de dez áreas no mar brasileiro para o desenvolvimento de projetos de energia eólica offshore, com potencial de até 23 gigawatts (GW) de capacidade total.

Junto com a petroleira nesta empreitada está a WEG (BOV:WEGE3), que firmou parceria estratégica com a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) para o desenvolvimento de aerogeradores onshore, com um investimentos de R$ 130 milhões nos próximos 25 meses.

O anúncio com a WEG se soma aos estudos para uma parceria com a Equinor (14,5 GW de capacidade), conferindo à estatal o maior potencial de geração de energia eólica offshore do Brasil em capacidade protocolada no Ibama.

PETR4: Distribuição de dividendos

De acordo com Itaú BBA, os projetos estão em fase muito inicial e ainda deverão passar por diversas análises de viabilidade técnico-econômica e ambiental antes de estarem maduros o suficiente para serem considerados internamente uma proposta concreta de investimento e serem incluídos no plano estratégico da Petrobras.

Sendo assim, analistas acreditam que é improvável que estes projetos eólicos sejam incluídos no próximo plano estratégico (2024-28), reforçando a expectativa de que não haja grandes alterações no novo plano da empresa a ser anunciado em novembro.

Por fim, apesar das preocupações de alguns investidores em relação ao anúncio, o BBA reitera que este compromisso de investimento não se concretizará em breve e, portanto, não afetará o potencial da empresa para pagar dividendos no curto prazo.

O BBA mantém recomendação equivalente à neutro para ações preferenciais da Petrobras e preço-alvo de R$ 27.

Informações Infomoney

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