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Petrobras segue com política de suprimir a volatilidade dos preços de curto prazo dos combustíveis

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A Petrobras segue com sua política de suprimir a volatilidade dos preços de curto prazo dos combustíveis, mesmo após a recente alta do petróleo, e realizará reuniões com analistas de mercado para aliviar as preocupações, disse o diretor executivo financeiro Sergio Caetano Leite em entrevista.

A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) segue “confortável” com a importação de combustíveis e não ultrapassou os limites de seu “túnel de volatilidade” para o petróleo, disse ele, acrescentando que a empresa está cumprindo suas metas em termos de rentabilidade.

O petróleo acima de US$ 90 o barril acendeu o sinal de alerta dos investidores, preocupados com a possibilidade de a estatal voltar a subsidiar combustíveis como já fez no passado. “O petróleo começa a escalar, todos os analistas começam a ligar para a Petrobras”, disse Leite, acrescentando que a real preocupação é se Brasília ainda controla o preço da estatal.

“O mercado vai gradativamente observar que a estratégia da Petrobras é aumentar na hora que tiver que aumentar.” A Petrobras tem custos logísticos mais baixos do que seus concorrentes para importar gasolina e diesel, está importando de forma confortável e cumprindo os objetivos de rentabilidade fixados no planejamento estratégico, afirmou o executivo.

A última vez em que a petroleira ajustou os preços domésticos da gasolina e do diesel foi em agosto, antes de o barril superar os US$ 90,00.

Leite disse que a Petrobras tem “independência considerável” para definir os preços e que considera a atual alta do petróleo “acima do que deveria estar”, mas não um pico de preços.

O diretor espera que os preços do petróleo se estabilizem ainda este ano, depois que a OPEP+ aumentar a oferta e as refinarias russas voltarem a operar normalmente.

A petroleira havia previsto que os cortes de fornecimento da OPEP+ pressionariam o mercado de petróleo, afirmou.

Leite estima que o fluxo global de petróleo deve se normalizar cerca de 45 dias após as refinarias russas retomarem atividades regulares. A manutenção está programada para atingir o pico entre a segunda quinzena de setembro e a primeira quinzena de outubro.

“Há um risco de o petróleo se estabilizar e cair no final do ano, e vamos continuar ganhando muito dinheiro”, disse.

Cabe ressaltar que, na véspera, a decisão da Rússia de proibir temporariamente as exportações de diesel em meio a uma escassez interna levou a visão de que deve impactar o mercado brasileiro e pressionar a Petrobras por reajustes nas refinarias.

Informações Bloomberg e Reuters

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