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Ações do GPA registram um dia de queda, após BBI cortar recomendação para os ativos da varejista

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As ações do GPA, que acumulavam perdas de 51% até a manhã desta sexta-feira (20), registram um dia de queda após o Bradesco BBI cortar a recomendação para os ativos da varejista de alimentos de outperform (desempenho acima da média do mercado) para neutro. O preço-alvo, por sua vez, foi cortado de R$ 11 para R$ 4,50, ainda um potencial de valorização de 30% frente o fechamento da véspera.

Às 11h13 (horário de Brasília) desta sexta-feira (20), os ativos PCAR3 caíam 3,5%, a R$ 3,35.

Os analistas cortaram a recomendação uma vez que a lenta recuperação das vendas do GPA e a fraca recuperação das margens ainda são insuficientes para melhorar a alavancagem operacional.

“Introduzimos uma visão mais cautelosa sobre a recuperação do Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, na sigla em inglês], à medida que reduzimos nossa margem estimada para 2024 para cerca de 7%, de 8% (orientação para o final de 2024)”, avaliam.

Os analistas destacam como positiva a monetização contínua de ativos não essenciais, incluindo a venda da participação restante de 13% no Éxito por R$ 790 milhões (antes de impostos), anunciada em 16 de outubro e que animou os papéis.

Contudo, estimam que a alavancagem financeira do GPA deverá permanecer em um nível relativamente alto de 4,2 vezes a dívida líquida/Ebitda ajustado para 2024.

“Reduzimos nosso preço-alvo para R$ 4,50 para 2024, de R$ 11,00, dada a estimativa mais conservadora de margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) de longo prazo de 9,0% em comparação com nossa premissa anterior de 11,0%”, apontam os analistas do banco.

Informações Infomoney

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