Meio-Dia Mercado: Ibovespa opera em alta, após IPCA-15 em linha com o esperado; petroleiras operam em baixa

O Índice Ibovespa operava com alta de 0,9%, na casa dos 113 mil pontos, com siderurgia/mineração, bancos e ações ligadas ao consumo, após o IPCA-15 desacelerar (de 0,35% para 0,21%) em setembro, ainda que insuficiente para ampliar o corte da Selic para além dos 50 pb no próximo Copom.

A queda do petróleo Brent pressionava para baixo Petrobras PN e Petrobras ON. A estatal publica hoje, após o fechamento do mercado, seu relatório de produções e vendas.

A força da economia americana exibida pelo PIB mantém o dólar alto, o que pesa sobre o petróleo. O DXY  sobe 0,22% (106,764) e ante o real o dólar era é estável a R$ 5,0010 (-0,01%), entre R$ 5,0195 e R$ 4,9891. O euro mantém queda pós taxas inalteradas do  BCE o iene aciona o alerta sobre uma intervenção do BoJ.

Nos Estados Unidos, operam mistas, com Nasdaq pressionada pelas big techs. Dow Jones +0,05%; S&P -0,27% e Nasdaq -0,62%, apesar dos rendimentos do Tesouro renovarem mínimas após indicadores do dia terem reforçado a pausa nos juros pelo Fed na próxima semana, com mais de 98% no CME) e até apostas em fim de ciclo.

A maior queda é de Nasdaq por causa da decepção com a Meta e com lucros mistos das big techs na temporada, que se somam às preocupações com aperto prolongado e à competição pelo investimento da renda fixa com o mercado de ações.

Os yields dos Treasuries de dois anos, sensíveis à política, há pouco cediam 8pb, a 5,062%.

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 Com informações do BDM e TC