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Reação do mercado: Ibovespa cai na abertura em linha com exterior com temor por juros altos e conflito geopolítico no radar

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O Ibovespa começou a sessão desta terça-feira em queda, em consonância com o desempenho das bolsas americanas. Embora tenha sido observada uma desaceleração na atividade econômica local, conforme indicado pela Pesquisa Mensal de Serviços divulgada anteriormente, o crescimento das vendas no varejo nos Estados Unidos, que superou as expectativas, está exercendo pressão sobre o mercado e reforçando a preocupação com a possibilidade de os juros americanos permanecerem elevados por um período mais prolongado. Além disso, os investidores estão acompanhando os desenvolvimentos no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Por volta das 10h20, o Ibovespa estava registrando uma queda de 0,65%, chegando a 115.779 pontos. Se esse ritmo se mantiver, o volume de negociação deve alcançar R$14,3 bilhões, ficando abaixo da média dos últimos 50 pregões.

Nos Estados Unidos, as vendas no varejo de setembro aumentaram 0,7%, superando as expectativas do consenso, que eram de 0,3%. Esses dados destacam a resiliência da economia americana e aumentam as preocupações entre os investidores de que as taxas de juros nos Estados Unidos permanecerão em níveis restritivos por um período prolongado.

No cenário doméstico, o mercado está absorvendo a queda mensal de 0,9% registrada pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em agosto, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pela manhã. Em julho, a PMS havia avançado 0,5%, o que evidencia a desaceleração da atividade econômica brasileira e fortalece a perspectiva de mais cortes na taxa de juros em 2024.

No Oriente Médio, a invasão de Israel na Faixa de Gaza ainda não ocorreu. Recentemente, o porta-voz do exército israelense, Richard Hecht, afirmou que o país está preparado para os “próximos estágios” da guerra, mas ainda não foi tomada uma decisão sobre a invasão terrestre em Gaza. A escalada desse conflito pode ter um impacto significativo nos preços do petróleo, especialmente diante das ameaças do Irã, que pode bloquear a passagem do petróleo pelo estreito de Ormuz, uma importante rota global de transporte da commodity.

Ontem, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, anunciou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará Israel na quarta-feira, onde se encontrará com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

No mercado de ações, alguns destaques incluem as ações preferenciais do Itaú, as ações ordinárias da B3 e da Vale, que estavam registrando quedas de 1,26%, 1,87% e 0,39%, respectivamente, e eram os principais fatores de pressão sobre o Ibovespa em termos de pontos.

Entre os destaques negativos em termos percentuais, as ações ordinárias do Carrefour, do Pão de Açúcar e da CVC estavam caindo 2,91%, 2,30% e 2,13%, respectivamente.

Na direção oposta, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras, juntamente com as ações ordinárias da PRIO, estavam registrando altas de 0,53%, 0,49% e 0,60%, respectivamente.

👉🏻 Veja os principais papéis no momento

Blue chips
▪️Vale (VALE3) -0,85% (R$ 66,59)
▪️Petrobras PN (PETR4) +0,79% (R$ 36,97)
▪️Bradesco PN (BBDC4) -0,82% (R$ 14,52)
▪️Itaú (ITUB4) -0,90% (R$ 27,48)

Maiores altas
▪️MRV (MRVE3) +3,12% (R$ 9,58%)
▪️Braskem (BRKM5) +1,50% (R$ 18,98)
▪️GOL (GOLL4) +1,34% (R$ 7,59)
▪️Embraer (EMBR3) +1,08% (R$ 17,78)

Maiores baixas
▪️Cielo (CIEL3) -3,51% (R$ 3,58)
▪️Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) -3,19% (R$ 3,66)
▪️CVC (CVCB3) -3,08% (R$ 2,83)
▪️B3 (B3SA3) -2,73% (R$ 11,43)

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