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Santander tem expectativa de que a Vibra se beneficie de um sólido impulso nos lucros no 2T23

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O Santander aumentou sua recomendação para a Vibra e elevou o preço-alvo de R$ 17,50 para R$ 28 (um potencial de valorização de 49%). Isso se deve à expectativa de que a empresa se beneficie de um sólido impulso nos lucros no segundo semestre de 2023 (2S23), enquanto a Comerc, com uma participação de 48,7%, também poderá colher os frutos do ramp-up de Helio Valgas.

No aspecto financeiro, os analistas projetam um desempenho robusto em termos de fluxo de caixa livre (FCFY), atingindo 13%, e um rendimento de dividendos (dividend yield) de 8% em 2024.

Consequentemente, a equipe de análise do banco prevê que a Vibra (BOV:VBBR3) entre em uma fase de desalavancagem que poderá resultar em dividendos mais atraentes do que os previstos pelo consenso para 2024 e 2025. Nesse contexto, a Vibra está sendo negociada a 7,4 vezes o Preço/Lucro para 2024, representando um desconto de aproximadamente 38% em relação à sua média histórica de três anos.

O Santander conclui que, apesar da falta de detalhes sobre a estratégia geral da empresa, que potencialmente será anunciada no próximo plano de negócios, o sólido impulso de lucro de curto prazo e o histórico de desalavancagem de médio prazo da Vibra justificam a atualização para a recomendação “outperform”.

Com isso, às 10h36 (horário de Brasília) desta terça-feira (3), as ações VBBR3 subiam 2,24%, a R$ 19,18.

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