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Sentimento de aversão ao risco contamina as ações do segmento elétrico

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Apesar de o sentimento de aversão ao risco costumar ser favorável para o desempenho de papéis do setor elétrico, por serem considerados mais resilientes, o tom de cautela predominante na sessão desta sexta-feira também contamina as ações do segmento.

Há pouco, Energisa (BOV:ENGI11) desvalorizava 3,63% (R$ 43,85). Cemig (BOV:CMIG4) baixava 3,12%, a R$ 12,13. Equatorial (BOV:EQTL3) tinha queda de 3,04%, a R$ 30,97. CPFL (BOV:CPFE3) perdia 2,89% (R$ 33,30). Copel (BOV:CPLE6) cedia 1,64% (R$ 8,41).

Para analistas, o setor também tem no radar a constatação de que o baixo preço da energia elétrica neste ano colocou em compasso de espera um conjunto de operações de fusões e aquisições, que prometia ser mais ativo.

A avaliação é de que esse é um impacto que ainda será refletido nos balanços, em termos de receita e lucratividade. Já Eletrobras ON (BOV:ELET3) recuava 2,71% (R$ 35,54) e Eletrobras PNB (BOV:ELET6) caía 2,46% (R$ 39,63), ignorando a notícia de que o Tribunal Superior do Trabalho homologou acordo firmado entre a companhia e entidades sindicais a respeito do Plano de Demissão Voluntária (PDV 2023), permitindo que a empresa possa efetivar rescisões que estavam suspensas.

Informações BDM

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