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Dólar fecha com queda, influenciado pelos dados preliminares de atividade (PMIs)

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O dólar seguiu a tendência externa e fechou em queda frente ao real, em mais uma sessão de pouco movimento devido ao feriado prolongado no EUA, que encurtou o pregão das bolsas nesta sexta-feira. O movimento de baixa da moeda americana foi influenciado pelos dados preliminares de atividade (PMIs), que vieram mistos.

O PMI industrial recuou para 49,4, entrando em território de contração e contrariando a expectativa do mercado, de 50,2. Já o PMI de serviços subiu de 50,6 para 50,8, acima dos 50,7 previstos. De toda forma, os dados reforçam a avaliação de que o Fed não deve subir mais os juros nos EUA, o que enfraquece o dólar.

Ainda lá fora, o euro ganhou terreno sobre o dólar após a presidente do BCE, Christine Lagarde, repetir que a batalha contra a inflação ainda não foi vencida, abrindo espaço para novas altas de juros na Europa.

Por outro lado, a contração do PIB da Alemanha pode limitar a agressividade do BCE na política monetária. No ambiente doméstico, o assunto do dia foi o veto integral do presidente Lula à desoneração da folha de pagamentos. Embora a notícia seja boa do ponto de vista do cenário fiscal, os setores afetados alertam que a medida poderá causar demissões, além de causar mal-estar no Congresso, que pode travar o andamento da agenda econômica.

O dólar à vista fechou em baixa de 0,17%, a R$ 4,8984, após oscilar entre R$ 4,8831 e R$ 4,9068. Na semana, a moeda caiu 0,15%. Às 17h05, o dólar futuro para dezembro caía 0,18%, a R$ 4,9010. Lá fora, o índice DXY recuava 0,38%, para 103,376 pontos. O euro subia 0,38%, a US$ 1,0947. E a libra ganhava 0,61%, para US$ 1,2609.

Informações BDM

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