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Juro real do Brasil é o maior do mundo: entenda como este cenário pode gerar oportunidades de até 26% de lucro em 2 anos

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Mesmo com queda do IPCA e cortes na Selic o juro real do Brasil chegou aos 6,90% e é o maior do mundo; veja títulos que podem se beneficiar deste cenário

Mesmo após quedas consecutivas na inflação, o Brasil voltou a ocupar a primeira posição no ranking de países com maiores taxas de juro real do mundo.

De acordo com o levantamento do MoneYou, os juros reais do Brasil giram em torno de 6,90% ao ano, enquanto que o México, segundo colocado, tem uma taxa de 6,89%.

A posição do Brasil no ranking voltou a subir mesmo após o Banco Central ter realizado mais um corte de 0,50 p.p. na Selic, na última reunião do Copom.

Contudo, de acordo com a empresa idealizadora do levantamento, dois motivos, explicam o 1º lugar no ranking:

  • As falas recentes do governo sobre a meta fiscal; e
  • Projeções de inflação mais baixas.

Nas últimas semanas, o presidente Lula se manifestou publicamente afirmando que “dificilmente” a meta de déficit fiscal zero será cumprida em 2023.

Diante das declarações, o mercado passou a projetar uma elevação nas taxas de juros futuros.

A reação dos mercados às falas do presidente, junto com a queda da inflação, acabaram elevando o juro real brasileiro.

Muitos investidores receberam essa notícia de forma negativa. Afinal, a alta do juro real pode representar uma desaceleração da economia, impactando as empresas e, consequentemente, os ativos de risco.

Por outro lado, este pode ser um bom momento para buscar retornos acima da inflação com o que o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, considera “o grande vencedor histórico no Brasil”.

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O ‘copo meio cheio’ de ter o maior juro real do mundo

Como citei anteriormente, existem consequências ruins de ter a maior taxa de juro real do mundo. Entretanto, também é possível olhar para a situação pela perspectiva do “copo meio cheio”.

Os juros reais são a diferença entre o juros nominal, ou seja, a Selic, e a expectativa de inflação (IPCA) para os próximos 12 meses.

Assim, um juro real maior pode chamar a atenção de investidores internacionais em busca de alta rentabilidade, aumentando o fluxo de capital estrangeiro no país.

Se mais dólar entra, o câmbio diminui. E não são só os viajantes que se dão bem nesse cenário. Em um ambiente de queda do dólar, o custo de produção tende a ser menor, aliviando o IPCA.

Já para os investidores locais, a alta do juro real também pode representar a possibilidade de retornos ainda maiores.

Pode parecer contraditório dizer que é possível buscar mais lucros nesse cenário, já que a tendência é que a Bolsa seja penalizada.

Contudo, os juros reais representam a rentabilidade de um investimento, já descontada a inflação.

De acordo com estudo feito pelo MoneYou, o juro real hoje no Brasil é de 6,90%. Ou seja, atualmente é possível buscar essa rentabilidade acima da inflação em ativos da dívida pública.

A NTN-B com vencimento em 2045, por exemplo, está oferecendo prêmios de IPCA + 5,82%. Na prática, isso representa um juro real de quase 6% ao ano.

Entretanto, uma categoria de títulos premium pode ir além e pagar até 10% ao ano acima da inflação.

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Em suas redes sociais, Felipe Miranda já havia pontuado que, no Brasil, o juro real é o grande vencedor quando se trata de rentabilidade no longo prazo.

Para se ter uma ideia, no acumulado de 10 anos, a Bolsa perdeu para a inflação. Entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2023, o Ibovespa valorizou 71,31%, enquanto que o IPCA subiu 82,18%, ou seja, o índice teve um retorno negativo de 6%.

Enquanto isso, no mesmo período, um título hipotético com retorno de IPCA + 4% ao ano, teria apresentado uma rentabilidade real de 47%.

Sabemos que retornos passados não são garantias de retornos futuros. Mas a volta do Brasil ao primeiro lugar no ranking de maior juro real do mundo, abre oportunidades para buscar bons retornos.

Para Miranda, “é uma grande oportunidade para você garantir um juro real para sua aposentadoria, para o seu filho. Uma daquelas raras oportunidades”, afirmou o analista em sua rede social.

Neste momento, é possível encontrar títulos premium com dois anos e meio de duração, oferecendo juros reais de 10% ao ano.

Ou seja, estamos falando da possibilidade de buscar 26% de retorno, acima da inflação, com a segurança da renda fixa, nos próximos dois anos e meio.

Em geral, esses títulos não estão disponíveis para o investidor comum. Contudo, o Grupo Empiricus resolveu facilitar o acesso do investidor pessoa física a estes ativos em um relatório com a recomendação de 4 títulos premium de forma gratuita.

Para acessar é muito simples, basta clicar neste link e seguir as instruções. Além disso, uma vez que você fizer esse passo a passo, poderá receber mensalmente as atualizações dessa carteira, sem nenhum custo.

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