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Novo Nordisk abre processos contra farmácias por produtos impuros e enganosos

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A Novo Nordisk (NYSE:NVO) anunciou na quinta-feira (30) que iniciou processos judiciais contra uma farmácia de manipulação e renovou um processo contra outra, após descobrir que seus produtos, que alegavam conter o ingrediente ativo de seu medicamento para perda de peso, Wegovy, estavam impuros, com alguns apresentando até 33% de impurezas.

A Novo Nordisk també, é negociada na B3 através do ticker (BOV:N1VO34).

A farmacêutica dinamarquesa encontrou impurezas em todos os medicamentos testados pela Wells Pharmacy e pela Brooksville Pharmaceuticals, ambas localizadas na Flórida. Em julho, a Novo já havia processado a Brooksville após encontrar a substância BPC-157 em amostras da farmácia.

A Food and Drug Administration dos EUA proibiu o uso do BPC-157 em medicamentos manipulados em setembro, devido a preocupações com sua segurança. A Novo também descobriu que as versões compostas de Wegovy testadas na Brooksville eram menos potentes do que o anunciado, com uma amostra sendo pelo menos 19% mais fraca do que o indicado.

Jason Brett, executivo da Novo Nordisk, destacou que produtos manipulados não possuem as mesmas garantias de segurança, qualidade e eficácia dos medicamentos aprovados pela FDA, representando riscos significativos para a saúde dos pacientes.

Os processos judiciais têm o objetivo de impedir que as duas farmácias vendam produtos que alegam conter semaglutida, o principal ingrediente do Wegovy e do Ozempic, e também de proibir que a Wells Pharmacy alegue que seus produtos são aprovados pela FDA ou que o BPC-157 traz benefícios à saúde, sem informar aos clientes sobre os riscos de segurança.

A Novo Nordisk já abriu 12 processos judiciais contra spas médicos, clínicas de emagrecimento e farmácias de manipulação que oferecem produtos que afirmam conter semaglutida. A empresa obteve ordens temporárias contra seis deles para impedir alegações enganosas sobre seus produtos.

A rival da Novo no mercado de medicamentos para obesidade, Eli Lilly, também tomou medidas legais semelhantes este ano contra spas médicos, clínicas de perda de peso e farmácias de manipulação que vendem produtos alegando conter tirzepatida, o ingrediente ativo de seus medicamentos.

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