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Adobe enfrenta queda após projeções moderadas para 2024 apesar de resultados fortes

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A Adobe Systems (NASDAQ:ADBE), renomada desenvolvedora de software, experimentou uma queda de 6% em seu valor de mercado durante as negociações de pré-mercado de quinta-feira (14). Esse declínio foi desencadeado por suas projeções conservadoras para o ano fiscal de 2024, que ficaram abaixo das expectativas do mercado.

A Adobe também é negociada na B3 através da BDR (BOV:ADBE34).

A análise financeira da empresa revelou resultados impressionantes, superando as previsões da LSEG (London Stock Exchange Group), anteriormente conhecida como Refinitiv. A Adobe registrou um lucro ajustado por ação de US$ 4,27, ultrapassando a estimativa de US$ 4,14, e uma receita de US$ 5,05 bilhões, ligeiramente acima dos US$ 5,03 bilhões projetados. Estes números representam um crescimento anual de quase 12% na receita e um aumento de 26% no lucro líquido, alcançando US$ 1,48 bilhão.

Apesar dos resultados robustos do último trimestre, a orientação futura da Adobe não atendeu às expectativas de Wall Street. Para o ano fiscal de 2024, a empresa prevê um lucro por ação entre US$ 17,60 e US$ 18, e receitas entre US$ 21,3 bilhões e US$ 21,5 bilhões. Essas projeções ficaram aquém das expectativas dos analistas da LSEG, que previam um lucro ajustado por ação de US$ 18 e receitas de US$ 21,73 bilhões.

Durante uma teleconferência com analistas, Anil Chakravarthy, presidente do negócio de experiência da Adobe, enfatizou a importância de uma gestão de custos criteriosa. O CEO da Adobe, Shantanu Narayen, abordou questões relacionadas às receitas recorrentes da Creative Cloud, mencionando um recente aumento nos preços das assinaturas. Narayen expressou confiança no crescimento contínuo do negócio, minimizando preocupações sobre o impacto do aumento de preços.

No mesmo trimestre, a Adobe lançou recursos de inteligência artificial generativa, Firefly, em seus programas Photoshop e Illustrator, disponíveis para assinantes da Creative Cloud. Uma versão empresarial do aplicativo web Firefly também foi introduzida, permitindo a criação de imagens a partir de comandos textuais.

Outro foco da Adobe é a conclusão da aquisição da Figma, avaliada em US$ 20 bilhões, que foi anunciada em setembro de 2022. A empresa está em desacordo com as conclusões dos reguladores da Comissão Europeia e do Reino Unido, e está respondendo às investigações do Departamento de Justiça dos EUA sobre a transação.

Além disso, a Adobe está colaborando com a Comissão Federal de Comércio dos EUA em uma investigação sobre suas práticas de cancelamento e assinatura, em conformidade com a Lei de Restauração da Confiança dos Compradores Online. A empresa acredita que suas práticas são legais, mas reconhece que isso pode impactar seu desempenho financeiro.

Antes desta reviravolta, as ações da Adobe haviam apresentado um aumento notável de quase 86% ao longo do ano, superando o índice S&P 500, que teve um crescimento de cerca de 23%.

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