A Casino, controladora do GPA, não deve participar da possível oferta pública de ações de R$ 1 bilhão da varejista brasileira, avaliam analistas, bancos e fontes consultados pelo Broadcast.
O montante anunciado é praticamente o mesmo do valor de mercado do GPA.
O Bradesco BBI disse que a participação do Casino é “improvável”, pela já conhecida intenção da empresa francesa de vender ativos não essenciais, especialmente na América Latina, o que foi ratificado pelo Banco Safra.
O possível follow-on do GPA (BOV:PCAR3) deve reduzir o endividamento da rede, mas ao custo de uma diluição de cerca de 50% para os atuais acionistas. Assim, a fatia do Casino no GPA deve baixar dos atuais 40,9% para 20,4%, calcula o Safra.