A Klabin recebeu revisão de avaliação da agência de risco S&P Global, relativo à projeção do ebitda para 2024, incorporando preços de celulose e papel mais baixos devido à fraca demanda global e ao aumento de capacidade.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:KLBN11) nesta segunda-feira (04).
Esses fatores farão com que as margens da empresa caiam para cerca de 36,5% em 2024, ante 40,5% na projeção anterior, e em comparação com 37% esperado para 2023.
“Além disso, a contínua necessidade de madeira de terceiros para a primeira fase do PUMA II pesa sobre as margens da Klabin”, diz o relatório da Klabin.
Para 2025, projetamos uma margem ebitda próxima dos níveis históricos de 40% em função dos preços mais elevados e, em menor escala, das medidas de eficiência que diminuirão os custos totais.