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Superávit comercial chega a US$ 3,814 bi até o momento em dezembro

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,814 bilhões até o momento em dezembro, resultado de exportações de US$ 9,498 bilhões e importações de US$ 5,683 bilhões. A corrente de comércio ficou em US$ 15,181 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. No acumulado do ano, o superávit é de US$ 93,295 bilhões.

Até a 2° Semana de Dezembro/2023, comparado a Dezembro/2022, as exportações cresceram 32,2%. As importações caíram 4,4%. Assim, a balança comercial registrou crescimento de 208,5%, e a corrente de comércio aumentou 15,6%.

No acumulado Janeiro até 2° Semana de Dezembro/2023, em comparação a Janeiro/Dezembro 2022, as exportações cresceram 2% e somaram US$ 320,28 bilhões.

As importações caíram -11,4% e totalizaram US$ 226,99 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 93,30 bilhões, com crescimento de 61,3%, e a corrente de comércio registrou queda de -4,0%, atingindo US$ 547,27 bilhões.

Exportações

Até a 2° Semana de Dezembro/2023, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 30,9% em Agropecuária, que somou US$ 1,63 bilhões; crescimento de 39,5% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 2,66 bilhões e, por fim, crescimento de 29,7% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 5,17 bilhões. A combinação destes resultados levou o aumento do total das exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Café não torrado (30,6%), Soja (90,3%) e Algodão em bruto ( 94,7%) na Agropecuária Minério de ferro e seus concentrados (61,6%), Minérios de cobre e seus concentrados (123,2%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (25,1%) na Indústria Extrativa Açúcares e melaços (81,7%), Farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (151,6%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (53,7%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Trigo e centeio, não moídos (-46,7%), Arroz com casca, paddy ou em bruto (-100,0%) e Milho não moído, exceto milho doce (-7,5%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-34,4%), Minérios de níquel e seus concentrados (-100,0%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (-7,3%) na Indústria

Extrativa; Gorduras e óleos vegetais, soft, bruto, refinado ou fracionado (-57,7%), Produtos semiacabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (-12,3%) e Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (-15,0%) na Indústria de Transformação.

Importações

Até a 2° Semana de Dezembro/2023, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: queda de -29,5% em Agropecuária, que somou US$ 0,09 bilhões; queda de -69, 1% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 0,16 bilhões e, por fim, crescimento de 2,7% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 5,38 bilhões. A combinação destes resultados motivou a queda das importações.

O movimento de queda nas importações foi influenciado pela redução das compras dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos (-68,9%), Milho não moído, exceto milho doce (-51,9%) e Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (-22,3%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-63,8%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-26,7%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-83,1%) na Indústria Extrativa;

Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-41,5%), Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (-36,9%) e Medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (-30,8%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de queda, os seguintes produtos tiveram aumento: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (36,9%), Tabaco em bruto (281,2%) e Soja ( 133,8%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto (53,5%), Minério de ferro e seus concentrados ( 2.828,6%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (97,2%) na Indústria Extrativa Motores e máquinas não elétricos, e suas partes (exceto motores de pistão e geradores) (45,3%), Veículos automóveis de passageiros (152,5%) e Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (122,8%) na Indústria de Transformação

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