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Quais empresas têm programadas para janeiro suas datas limites para participação no recebimento de dividendos ou JCP?

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A partir da segunda semana de janeiro, quatro empresas têm programadas suas datas limites para a participação no recebimento de dividendos ou juros sobre capital próprio (JCP).

O calendário se inicia com o Banco Pine (BOV:PINE3) (BOV:PINE4), que distribuirá R$ 42,7 milhões em proventos, equivalente a R$ 0,23 por ação ordinária e preferencial, em 15 de janeiro. Para ter direito a essa distribuição, os acionistas precisam estar registrados na empresa até o dia 8 de janeiro.

Em seguida, a multinacional brasileira do setor de metalurgia Tupy (BOV:TUPY3) tem a data de corte marcada para 22 de janeiro. A empresa pagará um total de R$ 36,7 milhões em juros sobre capital próprio aos investidores, com a data de pagamento estipulada para 31 de julho.

A Pague Menos (BOV:PGMN3) e o Itaú Unibanco (BOV:ITUB3) (BOV:ITUB4) encerram o calendário. A varejista de produtos farmacêuticos distribuirá R$ 0,25 por ação para investidores com posição acionária até 26 de janeiro de 2024. Já o banco brasileiro pagará R$ 0,017 por papel para ações adquiridas até o final deste mês.

A “data com” é o prazo final para que os acionistas estejam aptos a receber proventos. Após a “data-ex” (no dia útil seguinte), quem adquire os títulos não terá mais direito ao pagamento.

É importante destacar que os dividendos não estão sujeitos à tributação do Imposto de Renda. Por outro lado, o JCP sofre uma alíquota de desconto de 15%.

É fundamental evitar um erro comum: comprar uma ação na “data com” para receber os dividendos e vendê-la na “data ex” (dia útil seguinte), acreditando estar obtendo os dividendos de forma gratuita. Na verdade, isso resultaria em um equilíbrio, já que o ganho nos proventos seria compensado pela perda de valor da ação.

Isso ocorre porque, na “data ex”, além de a ação deixar de conceder os dividendos, seu preço também é ajustado, descontando o valor dos proventos, uma vez que o dinheiro distribuído provém do caixa da empresa. Portanto, a compra de uma ação deve ser parte de uma estratégia de prazo mais longo.

Informações Infomoney

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