O dólar seguiu na contramão da tendência externa e fechou em leve baixa perante o real, mais uma vez apoiado pelo fluxo positivo de recursos, especialmente pela conta comercial.
Lá fora, a alta do dólar foi determinada pelo CPI americano, que ficou em 0,3% em dezembro, acima dos 0,2%. O repique na inflação esfriou momentaneamente as apostas de que o início do ciclo de cortes de juros pelo Fed será em março. Mas, à tarde, o humor do mercado melhorou e esse cenário voltou a ser o mais provável, com 67,1% das apostas, segundo o CME, o que levou o dólar a perder força também no exterior.
Por aqui, o IPCA mostrou alta de 0,56%, também acima do esperado, reduzindo a possibilidade de o BC acelerar o ritmo de redução da Selic, mas sem alterar a expectativa de cortes de 0,5 ponto nas próximas duas reuniões.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,34%, a R$ 4,8752, após oscilar entre R$ 4,8593 e R$ 4,8948. Às 17h02, o dólar futuro para fevereiro caía 0,37%, a R$ 4,8875. Lá fora, o índice DXY perdia 0,05%, para 1
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
02/01/2024 | 4,9147 | 4,9148 | 1,28% | 0,0623 |
4/01/2024 | 4,9073 | 4,9074 | -0,15% | -0,0074 |
05/01/2024 | 4,8712 | 4,8718 | -0,73% | -0,0432 |
08/01/2023 | 4,8701 | 4,8707 | -0,02% | -0,0011 |
09/01/2023 | 4,9038 | 4,9044 | 0,69% | 0,0337 |
10/01/2023 | 4,8909 | 4,891 | -0,27% | 0,0203 |
11/01/2023 | 4,874 | 4,8746 | -0,34% | -0,0164 |
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