Mango Markets enfrenta desafios regulatórios após incidente de fraude em criptografia
A Mango Markets, uma exchange descentralizada de criptomoedas, enfrenta questionamentos regulatórios nos Estados Unidos após um roubo significativo em outubro de 2022. Avi Eisenberg, acusado de roubar mais de US$ 100 milhões da plataforma, aguarda julgamento, enquanto a Mango Markets lida com as consequências. Com uma fila de saída de validadores excedendo 16.000, há preocupações sobre como responder às indagações dos reguladores. O MangoDAO, órgão regulador do DEX, está votando para nomear um representante que lidará com as questões regulatórias dos EUA. A situação destaca os riscos de operar infraestruturas comerciais autônomas em blockchains e enfrentar o escrutínio legal, mesmo para organizações descentralizadas como as DAOs.
Falha de segurança na CertiK desencadeia campanha de phishing em mídias sociais
A CertiK, uma renomada empresa de segurança Blockchain, enfrentou um incidente de segurança irônico quando seu perfil de mídia social foi invadido para promover uma campanha de phishing. A postagem maliciosa, alegando uma vulnerabilidade no roteador Uniswap, direcionava os usuários para um site fraudulento, potencialmente comprometendo suas carteiras criptográficas. Apesar da rápida resposta da CertiK, este evento ressalta a importância de práticas robustas de segurança, até mesmo para empresas especializadas em auditoria de segurança de blockchain.
Hackers da Coreia do Norte impulsionam roubos cripto, obtendo US$ 600 milhões em 2023
Segundo o TRM Labs, um terço dos roubos de criptomoedas em 2023, totalizando cerca de US$ 600 milhões, foram executados por hackers ligados à Coreia do Norte. Isso eleva os ganhos totais do país com esses roubos para quase US$ 3 bilhões em seis anos. Apesar de uma redução de 30% em relação a 2022, os roubos destacam a crescente ameaça cibernética norte-coreana, frequentemente vinculada ao financiamento de programas de armas de destruição em massa.
Banco Central da Nigéria autoriza testes da stablecoin cNGN pelo consórcio Africa Stablecoin
O Banco Central da Nigéria aprovou o Africa Stablecoin Consortium para experimentar a stablecoin cNGN, atrelada ao naira nigeriano, dentro de um ambiente regulatório controlado. Essa iniciativa, unindo instituições financeiras, inovadores de fintech e especialistas em blockchain, visa aprimorar a segurança e conformidade das interações financeiras. O cNGN, que será lançado em 27 de fevereiro de 2024, tem como objetivo tornar o naira uma ferramenta mais dinâmica para transações financeiras internacionais, agilizando remessas, comércio e investimentos globais.