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Papéis da Vale sobem, após Guido Mantega vai abrir mão do comando da mineradora

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As ações ordinárias da Vale sobem 1,70% por volta das 15h, a R$ 69,50, sendo que os ganhos aceleraram após o anúncio.

Já segundo a coluna de Ana Flor, no G1, a assessoria do Palácio do Planalto afirmou que a reunião para tratar do tema foi cancelada e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu que “uma interferência direta nunca foi uma alternativa”.

Nos últimos dias, a mineradora esteve sob pressão. As notícias eram de que membros do conselho da companhia estavam sendo pressionados por autoridades próximas ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a indicar Mantega ao principal posto.

O atual CEO da Vale (BOV:VALE3), Eduardo Bartolomeo, tem contrato em vigor até 31 de maio. Pelas regras do estatuto, o executivo deve ser comunicado com quatro meses de antecedência se terá seu mandato renovado ou se o conselho decidiu abrir o processo de contratação de um novo presidente — prazo que se encerra na quarta-feira (31). De acordo com o Globo, o conselho da empresa deve se reunir entre amanhã (26) e terça-feira (30) para discutir o futuro de Bartolomeo.

Na quarta, foi noticiado pelo mesmo jornal que Alexandre Silveira (PSD) telefonou para conselheiros da empresa para defender a escolha de Mantega. Outros veículos procuraram conselheiros da Vale, que afirmaram a pressão.

O nome de Mantega não é muito bem quisto por agentes do mercado financeiro, devido a sua atuação durante o mandato de Dilma Rousseff, quando o Brasil enfrentou sua maior recessão histórica.

Nessa quinta, a presidente nacional do PT e deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann, defendeu a indicação do ex-ministro ao Conselho.

“Pouquíssimos brasileiros são tão qualificados quanto Guido Mantega para compor o conselho da Vale, uma empresa estratégica para o país e na qual o governo tem participação e responsabilidades”, afirmou. Ela ainda disse que a companhia é “estratégica para o país” e chamou sua privatização de “danosa”.

Analistas, apesar de terem visto a indicação como pouco provável, vinham alertando que o risco era de o governo usar poderes, como a liberação de licenças ambientais ou maior tributação para tripudiar a mineradora.

Informações Infomoney

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