A Moody’s reiterou a nota de crédito da Prio em “Ba3”, com perspectiva estável, apontando alta eficiência operacional da petroleira e geração de caixa apoiando baixa alavancagem e boa cobertura de dívida.
A agência também cita como positivos flexibilidade em investimentos, ambiente regulatório favorável e a governança robusta, mas a classificação é limitada pela base de ativos ainda baixa, alto risco dos campos maduros e dependência persistente de aquisição de novos ativos para sustentar os níveis de reservas.
Para a Moody’s, a Prio (BOV:PRIO3) tem baixo custo de extração ante pares do mercado, o que a ajuda a suportar a volatilidade dos preços do petróleo.
O papel PRIO3 fechou cotado a R$ 44,76 ontem, em baixa de 0,64%, e cai 2,80% em janeiro.