ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for tools Aumente o nível de sua negociação com nossas ferramentas poderosas e insights em tempo real, tudo em um só lugar.

FipeZap: Aluguel comercial aumenta 0,66% em janeiro; Brasília tem maior variação (3,58%)

LinkedIn

O Indice FipeZAP+ apurou que os preços de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200m2 registraram recuo de 0,09% em janeiro de 2024, enquanto os preços de locação do segmento apresentaram alta de 0,66%, resultado que representa uma discreta aceleração em relação à variação de dezembro (+0,62%).

Comparativamente, o IPCA/IBGE exibiu uma inflação ao consumidor de 0,42%, ao passo que o IGP-M/FGV apurou um aumento marginal de 0,07% nos preços da economia brasileira.

Em relação às 10 localidades onde o segmento comercial é monitorado, foram apuradas as seguintes variações mensais nos preços de venda de salas e conjuntos comerciais: Campinas (+0,42%); Salvador (+0,33%); Belo Horizonte (+0,32%); São Paulo (+0,04%); Rio de Janeiro (-0,13%); Brasilia (-0,14%); Niterói (-0,42%); Florianópolis (-0,55%); Porto Alegre (-0,68%); e Curitiba (-1,00%). Quanto aos preços de locação do segmento comercial, a apuração do Indice FipeZAP revelou as seguintes variações em janeiro: Brasília (+3,58%); Niterói (+1,57%); Curitiba (+1,54%); Florianópolis (+1,35%); Belo Horizonte (+0,76%); Rio de Janeiro (+0,69%); Salvador (+0,50%); Campinas (+0,40%); São Paulo (+0,31%); e Porto Alegre (+0,05%).

Nos últimos 12 meses, os preços de venda de imóveis comerciais acumulam uma queda de 0,62% nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2024, contrastando com à valorização acumulada de 6,37% do aluguel do segmento nesse mesmo recorte temporal.

Para fins comparativos, os índices de preço de referência da economia apresentaram as seguintes variações acumuladas no período: +4,51% (IPCA/IBGE) e -3,32% (IGP-M/FGV).

Individualmente, a valorização dos imóveis comerciais à venda abrangeu as seguintes localidades: Campinas (+3,39%); Niterói (+1,49%); Salvador (+1,36%); e São Paulo (+0,97%); contrapondo-se aos recuos nos preços em: Porto Alegre (-5,95%); Brasília (-5,17%); Curitiba (-2,86%); Belo Horizonte (-2,27%); Rio de Janeiro (-1,22%); e Florianópolis (-0,90%). Quanto ao aluguel comercial, as variações acumuladas nos últimos 12 meses podem ser ordenadas da seguinte forma: Salvador (+12,88%); Niterói (+10,26%); Campinas (+8,92%); Florianópolis (+8,42%); Curitiba (+8,39%); São Paulo (+6,34%); Rio de Janeiro (+6,01%); Belo Horizonte (+4,46%); Porto Alegre (+3,25%); e Brasília (-4,46%).

O valor médio de salas e conjuntos comerciais de até 200 m foi avaliado em R$ 8.382/m2, no caso de imóveis para venda, e de R$ 42,50/m2 entre unidades para locação. Considerando as 10 cidades monitoradas pelo índice, São Paulo apresentou os maiores valores médio do segmento para venda (R$ 10.013/m2) e para locação (R$ 50,93/m2).

Outras cidades de destaque incluíram: Rio de Janeiro, com R$ 8.807/m2 (venda comercial) e R$ 40,94/m2 (locação comercial); Florianópolis (R$ 8.168/m2 e R$ 44,26/m2) Niterói (R$ 7.621/m2 e R$ 36,16/m2); Salvador (R$ 5.067/m2 e R$ 40,06/m2); Campinas (R$ 6.316/m2 e R$ 38,78/m2); e Curitiba (R$ 7.559/m2 e R$ 33,65/m2).

Em janeiro de 2024, o retorno médio do aluguel de imóveis comerciais foi calculado em 6,230% ao ano, superando a rentabilidade projetada para a locação de imóveis residenciais (5,75% ao ano), bem como retorno médio projetado de aplicações financeiras de referência nos próximos 12 meses. Considerando as 10 cidades em que os preços do segmento comercial são acompanhados, as taxas identificadas foram as seguintes: Salvador (9,46% a.a.), Campinas (7,52% a.a.), São Paulo (6,38% a.a.); Brasília (6,16% a.a.); Porto Alegre (6,15% a.a.); Florianópolis (6,11% a.a.); Belo Horizonte (5,84% a.a.); Niterói (5,71% a.a.); Rio de Janeiro (5,65% a.a.); e Curitiba (5,55% a.a.).

Deixe um comentário

Seu Histórico Recente

Delayed Upgrade Clock