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Ibovespa cai 1,16%, pressionado pelas ações da Petrobras, após declarações do CEO sobre cautela com dividendos

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O Ibovespa registrou queda de 1,16% nesta quarta-feira (28), perdendo o nível dos 131 mil pontos, em linha com o declínio das ações da Petrobras. Os papéis da estatal petrolífera recuaram após as declarações do presidente-executivo da companhia, indicando uma postura mais cautelosa em relação à remuneração aos acionistas.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

Jean Paul Prates afirmou que a Petrobras adotará uma abordagem mais prudente no pagamento de dividendos extraordinários à medida que busca se posicionar como uma potência em energia renovável. A fala não agradou os investidores, que estão à espera do pagamento de dividendos extraordinários.

“A declaração do presidente levanta dúvidas sobre o percentual que será pago. Dependendo disso, a Petrobras poderá ter um ‘dividend yield’ similar ao de outras grandes empresas petrolíferas globais, o que poderia reduzir o atrativo pela empresa brasileira”, comenta Tiago Cunha, gestor de renda variável da Ace Capital.

Os preços do petróleo encerraram em baixa nesta quarta-feira, após o Federal Reserve reiterar sua decisão de adiar qualquer redução nas taxas de juros dos Estados Unidos no futuro próximo, enquanto os estoques crescentes de petróleo dos EUA aumentaram a pressão.

O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, mencionou que, embora as pressões inflacionárias tenham diminuído consideravelmente, ainda não está claro se o banco central norte-americano tomou todas as medidas necessárias para levar a inflação de volta à meta de 2%.

O dólar encerrou o dia em alta significativa em relação ao real, em uma sessão marcada pela aversão ao risco por parte dos investidores e pela expectativa em relação aos novos dados de inflação nos Estados Unidos, que serão divulgados na quinta-feira. A moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 4,97 na venda, registrando uma alta de 0,77%. Em fevereiro, o dólar acumula um aumento de 0,66%.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram em queda, com investidores optando pela cautela antes da divulgação dos dados do índice de preços de gastos com consumo (PCE) referentes a janeiro, e previstos para quinta-feira.

O S&P500, o Dow Jones e o Nasdaq 100 recuaram 0,17%, 0,06% e 0,54%, respectivamente. Os índices têm encontrado dificuldade para manter o impulso de alta das sessões anteriores, que haviam se apoiado nos fortes resultados da Nvidia, que vieram acima do consenso para o quarto trimestre de 2023.

Mais cedo, foi divulgada uma série de dados econômicos nos EUA, com destaque para a segunda prévia do Produto Interno Bruto (PIB) americano do quarto trimestre de 2023. O dado mostrou crescimento de 3,2%, levemente abaixo das expectativas de 3,3%, mas ainda em patamar elevado, reiterando a força da economia americana mesmo em um cenário de uma política econômica contracionista do Federal Reserve.

Ao longo da tarde de hoje, membros do Fed também discursaram e deram palpites sobre os futuros da política monetária. Todos reforçaram a visão de cautela do Fed em relação ao início do ciclo de cortes de juros, dizendo que é necessário ter mais dados corroborando a desaceleração da inflação e a condução para a meta. Porém, é consenso entre as autoridades que os cortes devem começar ainda este ano.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/02/2024 -1,01%  127.182,25  R$ 23,7 bilhões
05/02/2024 0,32%  127.593,49 R$ 19,5 bilhões
06/02/2024 2,21% 130.416,31 R$ 27,2 bilhões
07/02/2024 -0,35% 129.949,90  R$ 27,9 bilhões
08/02/2024 – 1,33% 128.216,92 R$ 26,3 bilhões
09/02/2024 – 0,15% 128.025,70 R$ 23,6 bilhões
14/02/2024 -0,79%  127.018,29 R$ 40,8 bilhões
15/02/2024 0,62% 127.804,13 R$ 22,9 bilhões
16/02/2024 0,72% 128.725,88 R$ 23,3 bilhões
19/02/2024 0,24%  129.035,74  R$ 13,3 bilhões
20/02/2024 0,68%  129.916,11 R$ 28,2 bilhões
21/2/2024  0,09% 130.031,58  R$ 23,4 bilhões
22/2/2024   0,16%  130.240,55 R$ 22,4 bilhões
23/02/2024 -0,63%  129.418,73  R$ 21,6 bilhões
26/02/2024 0,15% 129.609,05 R$ 17,3 bilhões
27/02/2024 1,61% 131.689,37  R$ 21,8 bilhões
28/02/2024 -1,16% 130.155,43 R$ 23,9 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

PCAR3: +11,93% a R$ 4,41
EMBR3: +2,09% a R$ 23,94
SMTO3: +1,60% a R$ 28,54
BHIA3: +1,37% a R$ 8,91
MRFG3: +1,17% a R$ 9,53

  • BAIXAS IBOVESPA

IRBR3: -5,45% a R$ 39,06
PETR3: −5,39% a R$ 41,60
PETR4: −5,16% a R$ 40,43
ASAI3: −4,76% a R$ 14,01
VAMO3: −4,36% a R$ 8,78

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Americanas (AMER3)

    Nesta terça-feira, a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro divulgou sua decisão sobre a homologação do Plano de Recuperação Judicial (PRJ) da Americanas e suas subsidiárias JSM Global, B2W e ST Importações, conforme anunciado pela empresa um dia antes. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil espera conceder mais de R$ 100 bilhões em financiamentos para projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos próximos quatro anos. Serão investimentos públicos e privados no âmbito da nova edição do programa, que prevê ao todo R$ 1,7 trilhão em investimentos. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Braskem aprovou a convocação do diretor presidente da empresa, Roberto Bischoff, e de outros 7 nomes para prestar esclarecimentos na comissão. Saiba mais…

    Copel (CPLE6)

    A Copel informou ter protocolado no Ministério das Minas e Energia, em outubro de 2023, um documento informando a intenção de devolver a concessão da usina termelétrica Figueira à União. Saiba mais…

    A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a Copel  a paralisar a operação comercial da usina termelétrica de Figueira, movida a carvão mineral, no município paranaense de mesmo nome, informa o Valor. Saiba mais…

    Engie (EGIE3)

    A Engie reportou lucro líquido de R$ 948 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), montante 6,4% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a elétrica. Saiba mais…

    Eternit (ETER3)

    A Eternit terminou o quarto trimestre com lucro líquido de R$ 83 milhões, aumento de 491% sobre o mesmo período de 2022. Segundo a companhia, o valor é resultado de uma linha de impostos positiva, por conta de contabilização de IRPJ/CSLL diferidos de prejuízo fiscal da controladora, de R$ 80 milhões. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    Após negociações com detentores de bonds com vencimento em 2026, assim como outros credores financeiros, a Gol conseguiu há pouco a aprovação para o seu empréstimo na modalidade DIP (debtor-in-possession) dentro da recuperação judicial nos EUA (Chapter 11), segundo fontes ouvidas pelo Valor. Saiba mais…

    Grupo Mateus (GMAT3)

    O Grupo Mateus, rede de atacarejo com forte presença nas regiões Norte e Nordeste do País, concluiu a venda de cinco imóveis para o fundo imobiliários TRX Real Estate. Saiba mais…

    IRB (IRBR3)

    As ações do IRB(Re) recuavam quase 5% nesta quarta-feira, apesar de a resseguradora ter reportado lucro líquido de R$ 114,2 milhões no ano de 2023, revertendo prejuízo de R$ 630,3 milhões um ano antes.Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras concluiu os termos de contrato para comercialização do CAP Pro W 30/45, asfalto especialmente formulado para aplicações em temperaturas reduzidas, o que gera economia de energia na etapa de usinagem (preparação do concreto asfáltico) e diminui em cerca de 65% a emissão de gases de efeito estufa. Saiba mais…

    A Petrobras deve ser mais cautelosa em relação à distribuição de dividendos bilionários à medida em que busca se tornar uma potência em energia renovável, disse o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Saiba mais…

    Porto (PSSA3)

    A seguradora Porto obteve lucro líquido recorrente de R$ 688,9 milhões no quarto trimestre de 2023, conforme resultados divulgados pela companhia. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen captou US$ 1,5 bilhão com a emissão de títulos verdes no exterior, segundo fontes que acompanham a operação ouvidas pelo Valor. Saiba mais…

    Syn Prop e Tech (SYNE3)

    A Syn Prop e Tech assinou Memorando de Entendimentos vinculante (MOU) com o XP Malls Fundo de Investimento Imobiliário para a venda de participação em empreendimentos imobiliários por R$ 1,8 bilhão. Saiba mais…

    TIM (TIMS3)

    A TIM anunciou que seus testes para implementação do sinal de 5.5G atingiram a velocidade de 11,6 gigabits por segundo (Gbps). A iniciativa faz parte da corrida pela liderança na Internet móvel e representa um recorde no continente, segundo a operadora. Saiba mais…

    Unipar (UNIP6)

    A Unipar recebeu carta de renúncia do Sr. Antonio Marco Campos Rabello ao cargo de Diretor Executivo Financeiro e Diretor de Relações com Investidores da Companhia a partir de 29 de fevereiro. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale está em tratativas finais para aprovar a aquisição completa do terminal de uso privado (TUP) Porto de São Luís, no Maranhão. A mineradora irá desembolsar R$ 1,07 bilhão (ou US$ 215 milhões) ajustado pelo CDI a partir de 20 de agosto de 2023 até o dia útil anterior a data de fechamento do negócio. O projeto pertence hoje à Cosan, que o arrematou em 2021 por mais de R$ 800 milhões e buscava um sócio para viabilizá-lo. Na época do certame, o ativo pertencia a um pool formado por China Communications Costruction Company (CCCC), WTorre e Lyon Capital, e foi ensejado pela própria Vale. Saiba mais…

    A Vale e a Samarco são alvo de um novo processo internacional movido contra as companhias para obtenção de reparação pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015, informa o Valor. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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