ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Petrobras só vai entrar nos negócios de parques eólicos offshore depois que existir um marco regulatório, diz Tolmasquim

LinkedIn

A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) só vai entrar nos negócios de parques eólicos offshore depois que existir um marco regulatório, informou o diretor de Sustentabilidade da estatal, Mauricio Tolmasquim.

Segundo o executivo, as áreas offshore que podem ser utilizadas para geração de energia eólica pertencem à União. Só com a concessão dessas localidades é que se pode construir os parques eólicos.

“Não basta ter a Lei, é preciso ser organizado o leilão para a concessão das áreas e depois para a construção é necessário que o empreendimento seja viável e haja demanda. São condições necessárias”, afirmou Tolmasquim.

  •  Tolmasquim, afirma que o Brasil possui capacidade para aumentar a energia solar em até 100 vezes

O diretor de Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, afirmou que o Brasil possui capacidade para aumentar a energia solar em até 100 vezes. Hoje, segundo o executivo, a capacidade instalada nacional é de 30 gigawatts (GW), valor classificado por ele como um número já relevante, mas que pode aumentar em grande escala.

Com relação a energia eólica, Tolmasquim acrescentou que a capacidade instalada nacional também está próxima de 30 gigawatts, mas que é possível multiplicar esse total em 25 vezes considerando apenas o potencial em terra (onshore).

Sobre o montante em alto-mar (offshore) “é outro potencial enorme”, acrescentou o diretor de sustentabilidade da Petrobras.

“Temos um potencial de recursos não apenas em quantidade, mas qualidade. O mesmo aerogerador colocado no Brasil deve produzir o dobro de energia que o mesmo produto na Europa. Traduzimos isso como fator de capacidade. Temos a abundância, mas não apenas nos recursos, mas a abundância com qualidade, o que nos permite ter baixo custo”, afirmou Tolmasquim durante o seminário “Energia limpa: A transição energética no Brasil” realizado pela Folha de S.Paulo nesta segunda-feira, 19.

Informações BDM

Deixe um comentário

Seu Histórico Recente