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American Express apresenta crescimento notável no primeiro trimestre impulsionado por gastos elevados dos títulares

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Na sexta-feira (19), a American Express (NYSE:AXP) demonstrou um forte desempenho no primeiro trimestre deste ano, superando as expectativas de lucros enquanto as receitas se alinharam com as projeções de Wall Street. A empresa, sediada em Nova York, registrou um aumento substancial nos gastos dos titulares de seus cartões, principalmente de perfis mais abastados, que não se intimidaram com as altas taxas de juros atuais.

As ações da American Express refletiram a confiança do mercado, subindo 3,8% nas negociações da manhã em Nova Iorque. Com um aumento de 16% no acumulado do ano até agora, a AmEx está próxima de seu máximo histórico alcançado em março, destacando-se em relação ao ganho de 5% do S&P 500 no mesmo período.

A American Express  também é negociada na B3 através da BDR (BOV:AXPB34).

No detalhe financeiro, a AmEx alcançou um lucro líquido de US$ 2,4 bilhões, ou US$ 3,33 por ação, um salto em relação ao lucro de US$ 1,8 bilhão ou US$ 2,40 por ação registrado no mesmo período do ano passado. A receita da empresa também impressinou, saltando para US$ 15,8 bilhões em comparação com US$ 14,3 bilhões do primeiro trimestre de 2023.

A estratégia da AmEx de captar titulares de cartão mais jovens e ricos tem dado frutos, especialmente com a adesão crescente de membros da Geração Z e Millennials, que agora representam mais de 60% das novas contas globais adquiridas pela empresa em 2023. “Estes não são os clientes médios da Geração Z. Normalmente são jovens profissionais que vivem em grandes cidades”, explicou o diretor financeiro Christophe Le Caillec.

A métrica de negócios faturados, que reflete o volume de transações, incluindo adiantamentos de dinheiro, cresceu 7% ajustado pelo câmbio, indicando uma robustez na atividade dos titulares de cartões. Este dado é particularmente relevante, dado que havia preocupações sobre um possível enfraquecimento no crescimento de gastos em meio a taxas de juros elevadas.

Os analistas da indústria estão atentos, procurando sinais de que a AmEx possa manter ou até acelerar esse crescimento nos negócios faturados, uma chave para as receitas futuras. “Um dos maiores debates entre os investidores é se o crescimento faturado dos negócios, que impulsiona as receitas de descontos, pode reacelerar e com que rapidez”, comentou Jeffrey Adelson, analista do Morgan Stanley.

A AmEx segue otimista, projetando um crescimento contínuo de receitas entre 9% e 11% para este ano, alimentando expectativas positivas para os próximos trimestres.

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