No primeiro trimestre deste ano, a BlackRock (NYSE:BLK), gigante de Wall Street, anunciou um aumento notável de 15% em seus ativos sob gestão (AUM), atingindo um recorde impressionante de 10,5 trilhões de dólares. Esse marco significativo foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo a crescente confiança dos investidores na empresa para gerenciar seus fundos e o desempenho robusto dos mercados financeiros.

A BlackRock também é negociada na B3 através da BDR (BOV:BLAK34).

Os dados revelados nos lucros trimestrais da BlackRock destacaram um impressionante acréscimo de US$ 1,4 trilhão em seus ativos ao longo de 12 meses. Esse aumento expressivo refletiu não apenas uma grande entrada líquida de recursos de clientes, mas também um ambiente de mercado favorável, que impulsionou o valor dos ativos gerenciados pela empresa.

Além do crescimento substancial dos ativos sob gestão, a BlackRock também registrou um aumento significativo em sua receita, que cresceu 11% para US$ 4,7 bilhões. Esse aumento na receita contribuiu para um lucro operacional ainda mais robusto, que aumentou em impressionantes 18%, totalizando US$ 1,7 bilhão. Além disso, a empresa demonstrou seu compromisso com seus acionistas ao recomprar US$ 375 milhões em ações e aumentar o dividendo trimestral em 2%, atingindo US$ 5,10 por ação. O lucro ajustado de US$ 9,81 por ação no primeiro trimestre superou as estimativas dos analistas de US$ 9,39.

O CEO Larry Fink observou o crescimento acelerado dos ativos orgânicos e das entradas líquidas de longo prazo. De fato, as entradas líquidas da BlackRock atingiram US$ 76 bilhões no primeiro trimestre, representando quase 40% do total do ano de 2023. Esse aumento substancial não é surpreendente, dada a confiança contínua dos investidores e o ambiente de mercado favorável que tem impulsionado os ativos financeiros para níveis recordes.