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A Hilton Worldwide Holdings Inc. (NYSE:HLT) experimentou uma ascensão de 6,6% em suas ações na manhã de quarta-feira (24), refletindo uma performance de lucro no primeiro trimestre que excedeu as previsões dos analistas.
A Hilton Worldwide Holdings Inc também é negociada na B3 através da BDR (BOV:H1LT34).
Apesar de enfrentar adversidades como condições climáticas desfavoráveis, renovações significativas e mudanças nos calendários de feriados, a gigante hoteleira conseguiu superar esses obstáculos com notável êxito financeiro.
Christopher J. Nassetta, o presidente-executivo da Hilton, reconheceu os desafios enfrentados, mas destacou a resiliência operacional da empresa em sua declaração. Durante o trimestre, a Hilton reportou um lucro líquido impressionante de US$ 265 milhões, ou US$ 1,04 por ação, uma considerável melhora em relação aos US$ 206 milhões, ou 77 centavos por ação, do mesmo período do ano anterior.
Quando ajustados para itens específicos, os ganhos por ação da Hilton alcançaram US$ 1,53, superando a expectativa de consenso do FactSet de US$ 1,41. Este resultado é um testemunho da eficácia da gestão em meio a um período complicado. A receita da companhia também teve um aumento significativo, 12,2% ano a ano, indo de US$ 2,293 bilhões no ano anterior para US$ 2,573 bilhões, ultrapassando as expectativas de US$ 2,514 bilhões.
O EBITDA ajustado de US$ 750 milhões aumentou durante o trimestre, contra US$ 641 milhões do ano anterior.
A métrica RevPAR (receita por quarto disponível), essencial na indústria hoteleira, teve um incremento de 2,0% em uma base ajustada para a inflação da moeda. Este aumento é um indicativo positivo da recuperação contínua no setor de hospitalidade. Além disso, a Hilton adicionou 16,8 mil quartos e abriu 106 hotéis durante o período, resultando em um crescimento líquido unitário de 5,6% desde março de 2023.
Olhando para o futuro, a Hilton ajustou suas projeções de crescimento do RevPAR para o ano, variando de 2% a 4%, um alinhamento com as expectativas de mercado que rondam os 3,9%, segundo o FactSet. Contudo, suas projeções para o lucro líquido anual foram moderadamente ajustadas para baixo, variando de US$ 1,586 bilhão a US$ 1,621 bilhão, abaixo do consenso de US$ 1,702 bilhão. O EBITDA ajustado deverá cair na faixa de US$ 3,375 bilhões a US$ 3,425 bilhões.
