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Ibovespa fecha com alta, com investidores reagindo aos dados de inflação melhores do que o esperado no cenário local,

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O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, em linha com o mercado americano, em um dia de bom humor para o mercado local, em que apenas 10 ações fecharam no negativo. Por aqui, os investidores reagiram aos dados de inflação melhores do que o esperado no cenário local, enquanto repercutiam falas de Roberto Campos Neto em evento.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa fechou com alta de 1,51%, aos 126.526 pontos, com volume de negócios de R$14,8 bilhões, abaixo da média de 50 pregões. Em termos semanais o índice acumulou ganho de 1,12%, interrompendo uma sequência de três semanas consecutivas de queda.

No Brasil, destaque para a divulgação pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que subiu menos do que o esperado em abril, com a queda nos custos de transportes compensando o peso dos preços de alimentos.

Em abril, o IPCA-15 registrou alta de 0,21%, após avanço de 0,36% no mês anterior. O resultado ficou abaixo da expectativa de alta de 0,29%.

O mercado também acompanhou declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que participou de um evento em São Paulo. O presidente da autarquia destacou que a inflação no Brasil mantém trajetória de queda e destacou dados de março melhores do que o esperado.

No entanto, Campos Neto ponderou que a inflação de serviços subjacente segue em nível elevado, mostrando-se mais resiliente nos itens mais ligados ao mercado de trabalho. Além disso, “as expectativas de inflação de longo prazo no Brasil permanecem desancoradas e para 2025 as projeções começaram a subir, um ponto que nos preocupa”, disse Campos Neto.

Após a divulgação do IPCA-15 as apostas para uma manutenção no ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa Selic voltou a ganhar força entre os participantes do mercado, porém a redução do ritmo para 0,25 ponto percentual segue no radar, e para alguns tem sido corroborada pelas últimas declarações de Campos Neto.

Entre as ações que compõem o Ibovespa, as maiores contribuidoras do índice foram as ON da Vale, as PN do Itaú e as ON da B3, que ganharam 0,84%, 1,67% e 3,60%, na sequência.

Entre as maiores altas percentuais do índice, destaque para as PN da Azul, as ON da MRV e da Hypera, que subiram 5,97%, 5,54% e 5,16%, respectivamente. Fora do índice, as ações da C&A fecharam com alta de 10,3%

Em uma sessão predominantemente positiva para o mercado acionário, apenas 10 dos 86 ativos que compõem o Ibovespa encerraram no campo negativo. Destaques para as ON do GPA, as Units da Klabin e as ON da Casas Bahia, que recuaram 2,47%, 1,45% e 0,69%, respectivamente.

Em Nova York, os principais índices acionários encerraram em alta, com investidores reagindo positivamente a diversos balanços corporativos que superaram expectativas, como da Alphabet, dona do Google, que disparou 10%. O mercado também reagia aos dados de inflação do PCE, que vieram em linha com o consenso, porém gerando temores de que a inflação pode estar estagnado.

Os índices Dow Jones, S&P500 e o Nasdaq 100 avançaram 0,40%, 1,02% e 2,03%, respectivamente. Desde segunda-feira os índices acumularam altas de 0,67%, 2,60% e 4,20%, na mesma ordem.

Ao fim do dia, os rendimentos das Treasuries de dez anos caíam 3,9 pontos-base, a 4,667%, e as de dois anos operavam estável, a 4,998%.

Mais cedo, nos EUA, foram divulgados os dados de inflação medidos pelo PCE, indicador preferido do Federal Reserve para acompanhar a inflação ao consumidor e calibrar sua política monetária. Em março, o núcleo do indicador veio levemente acima do esperado pelo mercado, e mantendo praticamente o mesmo patamar do mês anterior.

O fato de a inflação não ter mostrado sinais de aceleração soou como positivo para o mercado, porém os dados no mesmo patamar levantaram preocupações de que a economia americana possa estar rumo a um cenário de estagflação, o que seria um verdadeiro pesadelo para o Fed.

Até o momento, o indicador não alterou as expectativas dos investidores de que o Fed deve realizar um corte de 0,25 ponto-percentual nos juros em sua reunião de setembro. Agora as atenções se voltam para a decisão de política monetária do Fomc na próxima quarta-feira.

No âmbito corporativo, as ações ganharam um impulso com os resultados robustos das empresas de tecnologia, como Alphabet e Microsoft. A Alphabet saltou 10% após apresentar lucros acima do consenso no primeiro trimestre e informar que autorizou o seu primeiro pagamento de dividendo, em torno de US$0,20/ação, além de um forte programa de recompra de ações.

Ambas as empresas animaram os investidores, que aguardam a divulgação dos resultados da Apple e da Amazon na próxima semana.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/04/2024 -0,87%  126.990,45 R$ 19,8 bilhões
02/04/2024 0,44% 127.548,52 R$ 21,2 bilhões
03/04/2024 -0,18%  127.318,39 R$ 21,9 bilhões
04/04/2024 0,09% 127.427,53  R$ 31,1 bilhões
05/04/2024 -0,50%  126.795,41  R$ 20,7 bilhões
06/04/2024 1,63%  128.857,16  R$ 19,2 bilhões
 09/04/2024 0,80%  129.890,37 R$ 20 bilhões
10/04/2024 -1,41% 128.053,74 R$ 23,2 bilhões
11/04/2024 -0,51% 127.396,35 R$ 19,4 bilhões
12/04/2024 -1,14%  125.946,09 R$ 23,2 bilhões
15/04/2024 -0,49% 125.333,89  R$ 27,2 bilhões
16/04/2024 -0,75% 124.388,62  R$ 26,3 bilhões
17/04/2024 -0,17% 124.171,15 R$ 47,5 bilhões
18/04/2024 0,02% 124.196,18 R$ 21,7 bilhões
19/04/2024 0,75% 125.124,30  R$ 29,1 bilhões
22/04/2024 0,36% 125.573,16 R$ 21,3 bilhões
23/04/2024 -0,34% 125.148,07 R$ 21,1 bilhões
24/04/2024 -0,33% 124.740,69 R$ 20 bilhões
25/04/2024 -0,08% 124.645,58 R$ 21,2 bilhões
26/04/2024 1,51%  126.526,27 R$ 19,5 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Cielo (CIEL3)

    A Cielo divulgou lucro líquido recorrente de R$ 503,1 milhões no 1º trimestre de 2024 (1T24), montante 14% superior ao registrado no mesmo intervalo de 2023 (1T23). Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5/ELET6)

    Os debenturistas da Eletrobras aprovaram a retomada da venda pública da participação da companhia em outra parceira do setor, a Isa Cteep, publicou a Bloomberg News, com informações de fontes familiarizadas. Saiba mais…

    Even (EVEN3)

    A Even concluiu a alienação de 19.700.000 ações de emissão da Melnick, representativas de 9,55% do capital social de Melnick, ao preço unitário de R$ 4,81 por ação, totalizando R$ 94.757.000,00. Saiba mais…

    Light (LIGT3)

    A Light Informou que um dos credores solicitou a suspensão da assembleia de credores AGC para a sua reabertura e retomada no dia 29 de maio de 2024, às 14h.

    Multiplan (MULT3)

    A Multiplan reportou lucro líquido de R$ 267 milhões no 1º trimestre de 2024 (1T24), o que representa um crescimento de 28,9% em comparação com o mesmo período de 2023. Saiba mais…

    Petrobras (PTER3/PETR4)

    A Petrobras assinou contratos para a cessão da totalidade de sua participação nos campos de Cherne e Bagre, localizados em águas rasas na Bacia de Campos, para a Perenco Petróleo e Gás do Brasil. Saiba mais…

    A União, incluindo BNDES/BNDESPar, vai receber R$ 34,5 bilhões em dividendos da Petrobras, além de R$ 8 bilhões em proventos extras e R$ 26,5 bilhões em ordinários, referentes a 2023. Saiba mais…

    A União elegeu uma chapa com seis indicados para o Conselho de Administração da Petrobras em eleição por voto múltiplo durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO) desta quinta-feira, 25. O atual presidente do colegiado, Pietro Mendes, também foi reconduzido à função. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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