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Ibovespa sobe 0,75%, impulsionado pelas ações da Petrobras, com investidores reagindo à notícia do pagamento dos dividendos

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O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, em um movimento de ajuste e impulsionado pelas ações da Petrobras, com investidores reagindo à notícia do possível pagamento dos potenciais dividendos complementares retidos pela estatal. Operadores seguiram atentos aos desdobramentos do conflito no Oriente Médio e também reagiram à notícia sobre a fusão da Petz com a Cobasi.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa fechou com avanço de 0,75%, aos 125.124 pontos, com volume de negócios de R$22,7 bilhões, acima da média de 50 pregões. Em termos semanais, o índice Bovespa acumulou uma queda de 0,65%.

O movimento de ajuste do índice brasileiro ocorreu após seis pregões consecutivos de queda, pressionados por declarações de membros de Federal Reserve de que o começo dos cortes nas taxas de juros nos EUA ainda não possui uma data certa por conta da força da economia americana e pelo lento processo de desinflação, que praticamente estagnou. Além disso, a deterioração do cenário fiscal no Brasil e a escalada do conflito entre Israel e Irã pressionaram os ativos de risco nesta semana.

As notícias sobre o ataque de Israel ao Irã, causaram uma grande aversão ao risco na última madrugada. Segundo relatos da agência de notícias iraniana Fars, explosões foram ouvidas perto do aeroporto de Isfahan, e os voos para os aeroportos de Teerã, Isfahan e Shiraz foram temporariamente suspensos.

O ataque retaliatório não causou maiores danos, mas despertou cautela e elevou as preocupações entre os investidores de uma possível escalada militar na região. Os preços globais do petróleo, chegaram a disparar mais de 3% durante a madrugada.

Sem grandes danos durante o ataque e sem indícios de uma escalada imediata do conflito, os mercados foram se acalmando e o petróleo Brent devolveu ganhos e operava em leve viés de alta no fim da tarde.

Durante a tarde de hoje, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, discursou no último dia de evento do FMI nos Estados Unidos. Sem grandes novidades em suas falas, o mercado segue recalibrando expectativas para o futuro da política monetária do Brasil.

O forte sentimento de aversão ao risco ao longo da semana gerou uma disparada do dólar, que segue refletindo a expressiva saída de capital estrangeiro do Brasil, com a perspectiva de juros altos por mais tempo nos EUA . Além disso, houve um movimento geral de valorização do dólar frente às moedas dos países emergentes, refletindo a política monetária nos EUA.

As ações da Petrobras avançaram com notícia veiculada pelo jornalista Lauro Jardim, de O Globo, dizendo que tudo caminha para que na assembleia geral ordinária de acionistas da Petrobras, que será realizada na sexta-feira que vem, seja aprovado o pagamento 100% de dividendos extras aos acionistas.

Entre as maiores altas percentuais do índice, destaque para as ON da Petz, da CVC e as PN da Alpargatas, que avançaram 37,14%, 6,67% e 5,88%, respectivamente.

Os papéis da Petz dispararam após a divulgação da assinatura de memorando para uma fusão com a Cobasi. A relação de troca entre as empresas foi calculada considerando um preço por ação da Petz de R$7,10, mais que o dobro do valor de fechamento do papel na véspera, de R$3,50.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram sem direção definida, com investidores cautelosos em relação a uma possível escalada do conflito entre Israel e Irã, e ainda digerindo as perspectivas de juros mais altos por mais tempo. Destaque para as ações de tecnológicas, que recuaram em peso, lideradas pela Netflix.

Os índices S&P500 e o Nasdaq 100 recuaram 0,88% e 2,05%, respectivamente, já o Dow Jones teve alta de 0,56%. Desde segunda-feira, os índices S&P500 e Nasdaq 100 acumularam perdas de 3,07% e 5,40%, na mesma ordem, enquanto o Dow Jones teve leve alta de 0,01%.

Ao fim do dia, os rendimentos das Treasuries de dez anos recuavam 2,4 pontos-base, a 4,623%, e as de dois anos cediam 0,6 pbs, a 4,984%.

Os índices americanos enfrentaram uma semana difícil–o S&P500 e o Nasdaq 100 registraram o pior desempenho semanal desde setembro, em meio a temores crescentes em torno da trajetória da inflação e do futuro da política monetária.

No âmbito corporativo, destaque para a queda de mais de 8% das ações da Netflix, que recuaram mesmo após lucros trimestrais positivos, que superaram as estimativas dos analistas. O número de assinantes do streamer aumentou 16% em relação ao ano anterior, mas o que pesou sobre o mercado foi o guidance para o próximo trimestre, que veio abaixo do esperado, além da notícia de que a Netflix não reportará mais a quantidade de assinaturas pagas a partir de 2025.

Entre os índices setoriais do S&P500, o de tecnologia apresentou a maior queda, enquanto setores ligados à ‘velha economia’, que tem a maior parte de suas ações negociadas no Dow Jones, avançaram.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/04/2024 -0,87%  126.990,45 R$ 19,8 bilhões
02/04/2024 0,44% 127.548,52 R$ 21,2 bilhões
03/04/2024 -0,18%  127.318,39 R$ 21,9 bilhões
04/04/2024 0,09% 127.427,53  R$ 31,1 bilhões
05/04/2024 -0,50%  126.795,41  R$ 20,7 bilhões
06/04/2024 1,63%  128.857,16  R$ 19,2 bilhões
 09/04/2024 0,80%  129.890,37 R$ 20 bilhões
10/04/2024 -1,41% 128.053,74 R$ 23,2 bilhões
11/04/2024 -0,51% 127.396,35 R$ 19,4 bilhões
12/04/2024 -1,14%  125.946,09 R$ 23,2 bilhões
15/04/2024 -0,49% 125.333,89  R$ 27,2 bilhões
16/04/2024 -0,75% 124.388,62  R$ 26,3 bilhões
17/04/2024 -0,17% 124.171,15 R$ 47,5 bilhões
18/04/2024 0,02% 124.196,18 R$ 21,7 bilhões
19/04/2024 0,75% 125.124,30  R$ 29,1 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Brisanet (BRIT3)

    A Brisanet informou os dados operacionais referentes ao mês de março. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O GPA, dono das bandeiras Pão de Açúcar e Extra, está empenhando em monetizar seus canais de venda com publicidade, estratégia conhecida como retail media (mídia de varejo). No ano passado, o grupo criou uma área específica para atender a esse propósito e conseguiu um crescimento de 80% na receita com publicidade em relação a 2022. O número não é público, mas a empresa tem, para 2024, a meta de expandir em pelo menos 45% a cifra alcançada em 2023. Saiba mais…

    Lavvi (LAVV3)

    As vendas líquidas da Lavvi somaram R$ 803 milhões no 1º trimestre de 2024 (visão total) ou R$ 694 milhões no %Lavvi, um crescimento de 376% na base anual, impulsionados pela 1ª fase do projeto Alive. Saiba mais…

    M. Dias Branco (MDIA3)

    A M. Dias Branco anunciou que o seu conselho de administração aprovou o programa de recompra de ações de emissão da companhia. Saiba mais…

    Oi (OIBR3/OIBR4)

    O plano atualizado de recuperação judicial apresentado nesta quinta-feira, 18, pela Oi à assembleia geral de credores preserva os pontos essenciais do plano original e fornece liquidez à companhia até a alienação de ativos, de acordo com Thales Paixão, diretor jurídico da tele. “As condições do financiamento não foram alteradas de forma substancial”, disse. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A questão sobre o pagamento de dividendos extraordinários da Petrobras não está na pauta da reunião do conselho de administração da petroleira marcada para sexta-feira (19), e serão os acionistas da empresa que devem bater o martelo sobre o assunto em assembleia na próxima semana, afirmaram à Reuters quatro fontes próximas às discussões. Saiba mais…

    A diretoria executiva da Petrobras aprovou a cessão da totalidade de sua participação nos campos de Cherne e Bagre, localizados em águas rasas na Bacia de Campos, para a Perenco Petróleo e Gás do Brasil Ltda (Perenco). A produção dos dois campos foi interrompida em março de 2020 e as respectivas plataformas estão hibernadas desde então. Saiba mais…

    A Petrobras assinou um protocolo de intenções com a China National Chemical Energy Company (CNCEC), que abrange diversas áreas, com destaque para energias renováveis e transição energética. Saiba mais…

    O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que a decisão sobre dividendos extraordinários, que deflagrou a última crise da companhia, está nas mãos do Conselho de Administração (CA) e que o governo federal vai orientar seus representantes a este respeito. Ainda assim, questionado por jornalistas, ele admitiu à possibilidade de que o governo leve uma proposta de pagamento diretamente à assembleia de acionistas do dia 25 de abril, sem que isso passe pelo CA. Saiba mais…

    A Petrobras monitora as condições de mercado e, por enquanto, não vê razão para mexer nos preços de combustíveis, disse o presidente-executivo da empresa, Jean Paul Prates, em entrevista a jornalistas nesta quinta-feira (18). Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    A oferta subsequente de ações (follow-on) para a privatização da Sabesp será feita em dois blocos. O primeiro engloba 15% do total de papéis destinado a um investidor estratégico, com a competição pelo maior preço. Saiba mais…

    O projeto de lei da Câmara Municipal de São Paulo que viabiliza a privatização da Sabesp na capital foi aprovado. A primeira votação ocorreu nesta quarta-feira, 17, pelo placar de 36 votos favoráveis e 18 contrários. Saiba mais…

    Taesa (TAEE11)

    A Taesa captou R$ 1,3 bilhão através de uma emissão de debêntures, distribuídas em duas séries distintas.

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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