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Tesla reafirma expansão de rede Supercharger apesar de rumores de encerramento e demissões

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As ações da Tesla Inc. enfrentaram volatilidade na sexta-feira, refletindo a incerteza dos investidores após declarações conflitantes sobre o futuro da unidade de negócios Supercharger.

A Tesla também é negociada na B3 através da BDR (BOV:TSLA34). O anúncio inicial levou a uma breve alta nas ações da Tesla, que subiram mais de 1% no pré-mercado. No entanto, as ações logo reverteram essa tendência. As ações listadas em Nova Iorque e na B3 estão ambas a caminho de fechar em queda de 1,6% na sexta-feira, 10 de maio de 2024.

Apesar de rumores recentes de que a Tesla estaria encerrando sua operação de carregadores para veículos elétricos, o CEO Elon Musk utilizou a plataforma X para esclarecer que a empresa pretende expandir significativamente sua rede de Superchargers, com um investimento de “bem mais de US$ 500 milhões”.

Esta declaração de Musk veio na sequência de relatos de que aproximadamente 500 funcionários haviam sido demitidos, levantando questões sobre a continuidade do projeto Supercharger. Musk, contudo, indicou que as expansões continuariam, porém a um ritmo mais moderado, focando principalmente na melhoria dos locais já existentes.

Além das notícias internas, as ações da Tesla também foram pressionadas por relatórios externos, incluindo um da Bloomberg que indicava que a administração Biden poderia introduzir novas tarifas sobre veículos elétricos importados da China. Esta notícia segue a informação do Wall Street Journal sobre a possível quadruplicação das tarifas atuais, de 25% para 100%, afetando diretamente os fabricantes de veículos elétricos como a Tesla, que reportou receitas significativas provenientes da China no primeiro trimestre.

Essas notícias surgem em um momento crucial para a Tesla e o setor de veículos elétricos em geral, que enfrenta uma concorrência crescente e uma desaceleração na demanda. As ações da Tesla caíram 32,2% este ano, perdendo cerca de US$ 254 bilhões em valor de mercado. No entanto, após atingir um mínimo de 15 meses em 22 de abril, as ações recuperaram 18,7%, impulsionadas por uma recepção positiva ao relatório de lucros do primeiro trimestre da empresa, apesar dos resultados terem ficado abaixo das expectativas.

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