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BC: Setor público consolidado foi superavitário em R$ 6,7 bilhões em abril

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O resultado primário do setor público consolidado foi superavitário em R$6,7 bilhões em abril, ante superávit de R$20,3 bilhões no mesmo mês de 2023. O Governo Central registrou superávit de R$8,8 bilhões, e os governos regionais e as empresas estatais, déficits respectivos de R$1,4 bilhão e de R$698 milhões. Em doze meses, o setor público consolidado acumulou déficit de R$266,5 bilhões, equivalente a 2,40% do PIB e 0,11 p.p. superior ao déficit acumulado nos doze meses até março.

Os juros nominais do setor público não financeiro consolidado, apropriados por competência, somaram R$76,3 bilhões em abril de 2024, comparativamente a R$45,8 bilhões em abril de 2023. Esse crescimento foi influenciado pelo resultado das operações de swap cambial no período (ganho de R$14,2 bilhões em abril de 2023 e perda de R$11,2 bilhões em abril de 2024). No acumulado em doze meses até abril deste ano, os juros nominais alcançaram R$776,3 bilhões (7,00% do PIB), comparativamente a R$659,5 bilhões (6,33% do PIB) nos doze meses até abril de 2023.

O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$69,6 bilhões em abril. No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$1.042,8 bilhões (9,41% do PIB), ante déficit nominal de R$998,6 bilhões (9,06% do PIB) em março de 2024.

DIVIDA LIQUIDA DO SETOR PÚBLICO (DLSP) E DIVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (DBGG)

A DLSP atingiu 61,2% do PIB (R$6,8 trilhões) em abril, elevando-se 0,1 p.p. do PIB no mês. Esse resultado refletiu em especial os impactos dos juros nominais apropriados (aumento de 0,7 p.p.), do ajuste de paridade da dívida externa líquida (aumento de 0,2 p.p.), da desvalorização cambial de 3,5% no mês (redução de 0,4 p.p.) e da variação do PIB nominal (redução de 0,3 p.p.). No ano, a DLSP elevou-se 0,3 p.p. do PIB, em função sobretudo dos impactos dos juros nominais (aumento de 2,6 p.p.), do ajuste de paridade da dívida externa líquida (aumento de 0,2 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (redução de 1,2 p.p.), do efeito da desvalorização cambial de 6,8% acumulada no ano (redução de 0,8 p.p.) e do superávit primário acumulado (redução de 0,6 p.p.).

A DBGG que compreende Governo Federal, INSS e governos estaduais e municipais atingiu 76,0% do PIB (R$8,4 trilhões) em abril de 2024, aumento de 0,3 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. Essa evolução no mês decorreu dos juros nominais apropriados (aumento de 0,6 p.p.), do efeito da desvalorização cambial (aumento de 0,1 p.p.), do resgate líquido de dívida (redução de 0,1 p.p.) e da variação do PIB nominal (redução de 0,4 p.p.). No ano, o aumento de 1,6 p.p. do PIB decorre principalmente da incorporação de juros nominais (aumento de 2,5 p.p.), da desvalorização cambial (aumento de 0,3 p.p.), da emissão líquida de dívida (aumento de 0,2 p.p.) e do crescimento do PIB nominal (redução de 1,5 р. р.).

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