Cogna, Yduqs e Ser Educacional devem ser as ações mais afetadas caso o Ministério da Educação (MEC) decida realizar uma reforma regulatória mais ampla envolvendo o ensino a distância (EAD).
Semana passada, o MEC suspendeu a criação de novos cursos de graduação a distância, bem como a criação de novas vagas e polos de EAD até 2025. Por um lado, a medida alimenta “preocupações com uma desaceleração do crescimento e/ou custos mais altos” na avaliação do banco.
Mas o Citi considera também que “por enquanto, as atividades para os programas de EAD existentes permanecem inalteradas, o que pode potencialmente beneficiar as condições competitivas, dada as maiores restrições para a nova oferta a curto prazo”.