ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

Ibovepsa sobe 0,64%, impulsionado pelos papéis da Vale, enquanto Petrobras arrefeceu alta no dia

LinkedIn

O Ibovespa encerrou em alta o pregão desta sexta-feira, com os papéis da Vale como principais contribuidores do índice, enquanto Petrobras arrefeceu alta no dia – em linha com o Brent e após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmar que a estatal não serve apenas para dar lucro, mas também para prestar serviço à sociedade, em discurso ao lado da CEO da companhia, Magda Chambriard, que também teve críticas às privatizadas Vale e Eletrobras.

O índice Bovespa fechou com avanço de 0,64%, aos 134.881 pontos. O volume ficou em R$ 19,8 bilhões, levemente abaixo da média de 50 pregões. Em termos semanais o Ibovespa acumulou uma leve alta de 0,23%.

Os juros futuros encerraram a sessão em queda de até 10 pontos-base. O dólar à vista fechou em queda de 0,89% a R$5, 5675 em linha com o índice Dólar DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas, operando ao fim da tarde em queda de 0,14%, aos 101,10 pontos. Em uma cesta de 23 divisas observada pela Mover, o real tinha o segundo melhor desempenho ante o dólar americano.

No cenário local, investidores reagiram à divulgação, pelo Banco Central, do Índice de atividade econômica IBC-Br – considerado uma proxy do Produto Interno Bruto (PIB), que reportou recuo de 0,4% em julho, na base mensal, e melhor que o consenso, que previa recuo de 0,8%.

Em termos anuais o IBC-Br registou variação de 5,30%, também melhor que o consenso de 4,80%. Em 12 meses, o IBC-BR também avançou 2,0% Apesar de um dado mensal negativo, o indicador reforça a resiliência e a força da economia local, o que pode dar argumentos aos que defendem uma elevação dos juros pelo Copom para ancorar expectativas de inflação.

Durante a tarde, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda elevou a projeção para a atividade econômica em 2024, a 3,2%, ante 2,0%, na esteira da leitura altista do Produto Interno Bruto (PIB) d segundo trimestre.

Apesar de prever um PIB mais forte neste ano, a pasta piorou ligeiramente a expectativa de crescimento em 2025, a 2,6%, ante 2,5%. A revisão de 2025, segundo o boletim, reflete “a perspectiva de início de novo ciclo de alta nos juros pelo Banco Central”.

O documento também mostrou uma deterioração na visão do governo para a inflação, com a projeção para o IPCA indo a 4,25% em 2024, ante previsão de 3,9%, feita em julho, enquanto o índice para 2025 foi ajustado de 3,3% para 3,4%.

De acordo com o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, os desastres climáticos que estão ocorrendo devem gerar impactos na inflação. Ele argumentou, entretanto, não haver efeito negativo no desempenho das contas públicas, visto que o governo poderia aprovar créditos extraordinários para combater os incêndios no país, sem afetar o arcabouço fiscal.

No cenário político, Lula voltou a fazer críticas a privatizações em evento promovido pela Petrobras, e chamou de “bando de imbecis” aqueles que defendem a privatização da companhia. Lula completou suas falas com queixas sobre os salários dos CEOs de Eletrobras e Vale.

 

Os principais índices acionários de Wall Street fecharam a sessão em alta, com o índice Russell 2000 também avançando, beneficiado por uma rotação nos mercados acionários, em meio à elevação de chances de um corte de 50 pontos-base pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) na decisão da próxima semana.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 encerraram em alta de 0,72%, 0,54% e 0,65%, respectivamente. O índice Russell 2000 – que contempla small caps – subiu 2,49%. As Treasuries yields de dois e dez anos recuavam 5,9 pbs, 2,3 pbs a 3,584% e 3,655%, na sequência.

Derivativos negociados na Chicago Mercantile Exchange (CME) projetavam 49,0% de chances de um corte de 50 pontos-base pelo FOMC na próxima semana. As apostas de um corte de 25 pontos-base eram de 51,0%. Ações sensíveis ao ciclo de alta de juros tinham performance positiva na sessão, diante da leitura de um possível corte maior de juro.

O JPMorgan manteve projeção de corte de 50 pbs na próxima semana, classificando como a “coisa certa” a ser feita pelas autoridades do FOMC. No entanto, segundo o banco, caso o FOMC reduza o juro em 25 pontos-base, o chair do Fed, Jerome Powell, deve transmitir ao mercado “prontidão” para agir caso haja um enfraquecimento adicional do mercado de trabalho.

Book de ofertas: a mais completa do mercado financeiro, acompanhe as ofertas de compra e venda de um ativo e todos os negócios realizados no dia.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/09/2024 -0,81%  134.906,07 R$ 13,9 bilhões
 03/09/2024  -0,41%  134.353,48 R$ 22,3 bilhões
04/09/2024 1,31% 136.110,73 R$ 21,7 bilhões
05/09/2024 0,29% 136.502,49 R$ 18 bilhões
06/09/2024 -1,41%  134.572,45  R$ 17,8 bilhões
09/09/2024 0,12%  134.737,21 R$ 15,9 bilhões
10/09/2024 -0,31%  134.319,58 R$ 18,9 bilhões
11/09/2024 0,27% 134.676,75  R$ 18,7 bilhões
12/09/2024 -0,48% 134.029,43 R$ 16,5 bilhões
13/09/2024 0,64% 134.881,95 R$ 19,8 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

AZUL4: +22,52% a R$ 4,95
CVCB3: +14,29% a R$ 2,08
BRKM5: +8,03% a R$ 19,38
EZTC3: +6,20% a R$ 143,74
CMIN3: +5,40% R$ 6,64

  • BAIXAS IBOVESPA

CRFB3: -3,19% a R$ 9,11
ASAI3: -2,87% a R$ 8,80
NTCO3: −1,66% a R$ 14,25
VBBR4: −1,56% a R$ 25,28
JBSS3: −1,37% a R$ 33,06

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Alupar (ALUP11)

    A Alupar Investimento divulgou que sua controlada Alupar Peru sagrou-se vencedora do Projeto Runatullo decorrente do Concurso público correspondente ao segundo processo de reatribuição (Reasignación) de projetos de transmissão realizado no Peru em junho de 2024. Saiba mais…

    Ambipar (AMBP3)

    A Ambipar Response, com foco na prevenção e gestão de acidentes industriais e ambientais, vai passar a ter presença física na França no primeiro trimestre de 2025. Desde que se listou na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), em 2023, a empresa tem desbravado o mercado internacional, de um ao outro lado do Atlântico. Saiba mais…

    Assaí (ASAI3)

    A oferta de debêntures do Assaí, de R$ 2,8 bilhões, deve ser uma das maiores do mês de setembro, diz matéria do Valor. Saiba mais…

    Azul (AZUL4)

    Detentores de títulos de dívidas emitidas no exterior (bondholders) pela Azul estão se desentendendo em meio às negociações para que a aérea consiga levantar mais capital no mercado, informa o Valor. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O GPA realizou o resgate antecipado de debêntures da 1ª série da 18ª emissão da própria companhia no mercado secundário, com vencimento programado em duas parcelas, a primeira em maio de 2025 e a segunda em maio de 2026, seguindo preços de mercado. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    O Complexo de Energias Boaventura inaugurado nesta sexta-feira permitirá que a Petrobras aumente sua produção de combustíveis e possa diminuir a importação, disse a presidente da estatal, Magda Chambriard. Saiba mais…

    Um tribunal na Colômbia ordenou que a empresa de energia do país Ecopetrol e a parceira brasileira Petrobras, interrompam as atividades no poço de gás offshore Uchuva-2. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen Fuels Finance precificou nesta quinta-feira uma emissão de 1 bilhão de dólares (R$ 5,6 bilhões) em bonds “verdes” no mercado externo para pagar certas dívidas pendentes e propósitos corporativos gerais, informou o IFR, serviço da Lseg, nesta quarta-feira. Saiba mais…

    Trisul (TRIS3) 

    O conselho de administração da Trisul aprovou a criação do novo programa de recompra de ações de emissão da própria companhia. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale reiterou que segue em discussões com o Ministério dos Transportes sobre as condições gerais para otimizar os planos de investimentos nos contratos de concessão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que hoje são regularmente executados pela Vale. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

Deixe um comentário