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Ibovespa cai 0,11%, com ações da Petrobras e Vale pesando sobre o índice, e investidores atentos às questões fiscais no Brasil e às eleições nos EUA

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O Ibovespa encerrou em queda na sessão desta segunda-feira, em uma sessão de oscilações, e com blue chips pesando sobre o índice, como as ações da Petrobras e Vale – enquanto os índices acionários de Wall Street fecharam em queda, em uma realização ante as máximas recentes, com analistas técnicos apontando índices em território de sobrecompra.

O índice Bovespa terminou com recuo de 0,11%, aos 130.361 pontos. O volume ficou em R$ 18,2 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

Os juros futuros encerraram a sessão em queda de até 5,0 pontos-base, após avançarem por boa parte da sessão. O dólar à vista fechou em queda de 0,13% a R$5,6931 e o índice Dólar DXY, que mede o desempenho deste ante outras moedas, operava ao fim da tarde em alta de 0,53%, aos 104,0 pontos, maior patamar desde 2 de agosto.

No cenário local, investidores reagem às novas projeções de economistas no Boletim Focus, que aumentaram as medianas para inflação, Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa de câmbio em 2024, além de também subirem a previsão de inflação e taxa de juros para 2025.

A mediana das projeções do IPCA para 2024 subiu a 4,50%, ante 4,39%, na terceira semana seguida de alta, atingindo o limite superior da banda da meta, possivelmente impactado por preços de alimentos mais elevados e elevação da bandeira tarifária nos meses finais do ano.

O mais recente Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (RTI), de setembro, elevou a probabilidade de chance de estouro do teto da meta em 2024 a 36%, ante 28% em junho. Já a mediana da Focus para a inflação de 2025 avançou a 3,99%, ante 3,96%.

As projeções para a taxa Selic em 2024 se mantiveram em 11,75%, e a estimativa para 2025 avançou a 11,25%, ante 11,0% – diminuindo espaço para alívio monetário por parte do Copom ao longo de 2025, na visão dos economistas.

Ainda pela manhã, operadores avaliaram declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, dizendo que a adoção de medidas fiscais pelo governo é importante para que a autarquia consiga cortar os juros, destacando que é difícil atingir a meta de inflação quando há uma desancoragem das expectativas para as contas públicas.

Campos Neto voltou a dizer que pessoas estão questionando a transparência das contas públicas e que uma percepção de choque fiscal pode gerar impacto positivo sobre as avaliações de mercado. “Nossa missão é atingir a meta de inflação, e é muito difícil fazer isso quando há uma percepção de que o fiscal não está ancorado”, completou.

O governo está preparando medidas de contenção de gastos obrigatórios para serem apresentadas após a realização do segundo turno das eleições municipais, no fim deste mês, buscando uma sustentação do arcabouço fiscal e uma estabilização da dívida pública. Em relatório a clientes, o Morgan Stanley avaliou que a habilidade do governo em convencer o mercado sobre metas fiscais é “chave”, embora o Brasil permaneça em “paralisia fiscal”.

As bolsas em Wall Street fecharam sem direção definida, com o S&P500 realizando após renovar sucessivamente máximas históricas recentemente, à espera de balanços trimestrais de companhias como Tesla e Boeing, além da avaliação, por parte de operadores, de que os índices se encontram em territórios de sobrecompra.

Os índices Dow Jones, S&P500 encerraram com perdas de 0,85% e 0,23%, respectivamente, enquanto o Nasdaq 100 avançou 0,20%. As Treasuries yields de dois anos e dez anos subiram 7,5 pbs e 10,7 pbs, a 4,025% e 4,192%, na sequência.

“Os índices permanecem sobrecomprados em múltiplas janelas de tempo e ainda estão vulneráveis à realização de lucro no curto prazo”, afirmou o diretor de research da Janney Montgomery Scott, Dan Wantrobski, à Bloomberg. Operadores também se concentram na temporada de resultados, com 20% das companhias integrantes do S&P500 previstas para reportarem seus resultados nesta semana.

Mais cedo, a T. Rowe Price avaliou que as Treasuries yields de dez anos podem testar limite de 5,0% nos próximos seis meses, em meio às expectativas de alta da inflação e preocupações em torno dos gastos fiscais. Em contrapartida, o economista-chefe da Apollo Global Management, Torsten Slok, avaliou que as chances de o Fed manter os juros inalterados em novembro têm aumentado, à medida que a economia avança.

Ao longo da semana, grandes empresas divulgarão seus resultados referente ao terceiro trimestre, que podem sustentar os ganhos das bolsas. Cerca de um quinto das empresas do S&P500 devem divulgar seus resultados até sexta-feira, com destaque para Tesla, na quarta-feira. Até agora, cerca de14% das empresas do S&P500 já divulgaram resultados, e destas 79% superaram as expectativas, de acordo com dados da FactSet.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/10/2024 0,51%  132.495,16 R$ 23,4 bilhões
 02/10/2024  0,77% 133.514,94 R$ 21,2 bilhões
03/10/2024 -1,38% 131.671,51 R$ 22,9 bilhões
04/10/2024 0,09% 131,791,55 R$ 16,1 bilhões
07/10/2024 0,17% 132.017,84 R$ 17,8 bilhões
08/10/2024 -0,38% 131.511,73 R$ 19,9 bilhões
09/10/2024 -1,18% 129.962,06 R$ 20,6 bilhões
10/10/2024 0,30% 130.352,86 R$ 17 bilhões
11/10/2024 -0,28% 129.992,29 R$ 17,8 bilhões
14/10/2024 0,78% 131.005,25  R$ 19,3 bilhões
15/10/2024 0,03% 131.043,27  R$ 20,1 bilhões
16/10/2024  0,54% 131.749,72  R$ 24,7 bilhões
17/10/2024 -0,73% 130.793,41  R$ 17,7 bilhões
18/10/2024 -0,22% 130.499,26 R$ 22,0 bilhões
21/10/2024 -0,11%  130.361,56 R$ 18,2 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

EMBR3: +4,17% a R$ 49,98
VAMO3: +3,96% a R$ 6,04
MGLU3: +2,87% a R$ 9,67
YDUQ3: +2,54% a R$ 10,50
USIM5: +2,45% R$ 6,27

  • BAIXAS IBOVESPA

HAPV3: -2,93% a R$ 3,65
PETR3: -1,83% a R$ 39,63
NTCO3: -1,68% a R$ 14,64
PETR4: −1,57% a R$ 36,25
AURE3: −1,35% a R$ 10,26

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    B3 (B3SA3)

    A Bolsa de Valores do Brasil, a B3, e a TMX Group, que inclui a Bolsa de Valores de Toronto (TSX) e a TSX Venture Exchange (TSXV), anunciaram a assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) não-vinculante que facilite a dupla listagem de empresas de pesquisa mineral com sede no Brasil. Saiba mais…

    BB Seguridade (BBSE3)

    A BB Seguridade emitiu R$ 1,7 bilhão em prêmios em agosto deste ano, 12,7% abaixo do registrado no mesmo mês de 2023. Os prêmios emitidos pelo mercado, por sua vez, excluindo os dados da companhia, avançaram 10,4% na mesma base de comparação, e totalizaram R$ 7,9 bilhões em agosto. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deferiu a solicitação da Brava para reestabelecer o aumento de pessoas a bordo (POB) das unidades flutuantes 3R-2 (TLWP) e 3R-3 (FPSO) no campo de Papa-Terra, bem como concedeu autorização para utilização da sonda instalada na 3R-2, antes da retomada da produção. Saiba mais…

    Caixa Seguridade (CXSE3)

    A Caixa Seguridade divulgou o seu desempenho do mês de agosto de 2024. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3) 

    A Embraer entregou um total de 57 aeronaves no terceiro trimestre de 2024 (3T24), crescimento de 33% em relação ao mesmo período do ano passado e 24% em relação ao trimestre anterior (2T24). Saiba mais…

    Fertilizantes Heringer (FHER3) 

    A Fertilizantes Heringer decidiu hibernar duas de suas plantas, dado seu baixo desempenho financeiro e a baixa perspectiva de viabilidade econômica das unidades em meio ao contexto atual de mercado. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3) 

    O conselho de administração da Hypera aprovou um programa de recompra de ações de até 30 milhões de ações ordinárias que representam 7,487% da quantidade de ações em circulação. Saiba mais…

    A EMS acaba de propor uma fusão com a Hypera — numa operação que criaria o maior player da indústria farmacêutica do Brasil com um market share de 17%, pessoas a par do assunto disseram ao Brazil Journal. Saiba mais…

    A Hypera informou que recebeu proposta de oferta pública de aquisições de ações e de combinação de negócios da NC Farma Participações. Saiba mais…

    JSL (JSLG3)

    O Conselho de Administração da empresa de logística JSL aprovou a criação de um novo programa de recompra de até 13 milhões de ações, representativas de, aproximadamente, 20,7% do total de ações da companhia em circulação no mercado. Saiba mais…

    Klabin (KLBN11)

    A Klabin anunciou a formação de uma parceria com a Cedro Têxtil. Juntas, as companhias estão trabalhando em projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) focados na utilização da celulose e seus derivados para inovar em processos e produtos têxteis, com um olhar voltado para a sustentabilidade. Saiba mais…

    Mobly (MBLY3)

    O Conselho de Administração da Mobly aprovou o aumento do capital social da companhia, mediante a emissão de, no mínimo, 13.682.205 e, no máximo, 56.520.336 ações ordinárias, ao preço de emissão de R$ 4,08 por nova ação, totalizando, no mínimo, R$ 55,8 milhões e, no máximo, R$ 230,6 milhões, no âmbito da compra do controle da Tok&Stok. Saiba mais…

    Oi (OIBR3)

    A Oi, em recuperação judicial, celebrou junto à American Tower do Brasil – credor “Take or Pay sem Garantia Opção I” – um contrato para a venda de imóveis e torres selecionados, no valor de R$ 41 milhões. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    A Sabesp estima receber R$ 455 milhões após a Câmara de Conciliação de Precatórios da Procuradoria Geral do Município de São Paulo aprovar parte das propostas de acordos formuladas pela companhia para liquidação de créditos de precatórios. Saiba mais…

    Vale (VALE3) 

    A Vale atualizou as informações sobre a negociação do acordo para reparação integral pelo rompimento da barragem de Fundão da Samarco, ocorrido em Mariana, Minas Gerais. Saiba mais…

    Wilson Sons (PORT3)

    A Wilson Sons divulgou que seu acionista controlador, OW Overseas (Investments), celebrou contrato para venda de 248.664.000 ações ordinárias de emissão da companhia, equivalentes a 56,47% do capital social. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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