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Ibovespa cai 0,55%, pressionado pelas ações da Vale e Petrobras, e em meio à cautela com o cenário externo e apreensões sobre a política fiscal

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O Ibovespa encerrou em firma queda a sessão desta quarta-feira, pressionado pelos papéis da Vale e Petrobras, que acompanharam recuo das commodities, e em linha com os índices de Wall Street, que recuaram com um clima de maior aversão ao risco e com papéis tecnológicos constituindo as principais perdas, pouco antes do balanço trimestral da Tesla.

O índice Bovespa terminou com recuo de 0,55%, aos 129.233 pontos. O volume ficou em R$ 17,5 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

Os vértices da curva de juros avançaram até 11 pontos-base, em linha com as Treasuries yields nos Estados Unidos – na esteira de uma precificação de menor magnitude do ciclo de afrouxamento monetário pelo Federal Reserve – e contínuas preocupações fiscais.

O dólar à vista fechou em leve queda de 0,06% a R$5,6934 e o índice Dólar DXY, que mede o desempenho deste ante outras moedas, operava ao fim da tarde em alta de 0,31%, aos 104,38 pontos.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que discutirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) medidas para fortalecer o arcabouço fiscal, pontuando ser o “melhor remédio” para o momento em que o país vive. Haddad também afirmou ser “um pouco exagerado” afirmar que o governo não tem cuidado das contas públicas e que os estrangeiros seguem “mais otimistas” com o Brasil.

Pela manhã, o diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Paulo Picchetti, afirmou que a atividade econômica “vem surpreendendo” e que a inflação segue acima da meta. Em evento da XP, Picchetti também pontuou que várias medidas de estimativas de inflação encontram-se muito acima da meta, representando grande preocupação para o BC.

Investidores ainda monitoravam falas do presidente do BC, Roberto Campos Neto, ao fim da tarde, em evento promovido pelo UBS-BB.

No mercado de commodities, os futuros do Brent operavam ao fim do dia em queda de 1,17%, a US$75,15 por barril, após dados de estoques de petróleo para a semana encerrada em 18 de outubro mostrarem aumento inesperado de 5,47 milhões de barris, de acordo com a U.S. Energy Information Administration (EIA). As tratativas sobre cessar-fogo no Oriente Médio também seguiam pressionando a commodity.

Os contratos futuros do minério de ferro caíram 1,91% na última madrugada em Dalian, ampliando as perdas, com uma perspectiva mais fraca do mercado global de aço e previsões mais brandas para a recuperação econômica chinesa ofuscando a mais recente série de medidas de estímulo da China.

As bolsas em Wall Street fecharam em queda, com o Nasdaq 100 liderando as perdas, enquanto as Treasuries yields reportavam firme avanço, sob apostas de que o Fed irá recalibrar a trajetória de política monetária e antes de uma sequência de resultados de empresas tecnológicas nas próximas semanas. O mercado também aguarda divulgação do Payroll de outubro, eleições norte-americanas e reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto.

Os índices Dow Jones, S&P500 encerraram com perdas de 0,96%, 0,92% e 1,60%, respectivamente. As Treasuries yields de dois anos e dez anos subiram 3,9 pbs e 2,6 pbs, a 4,076% e 4,236%, na sequência. Mais cedo, o Tesouro dos EUA colocou US$13,0 bilhões em leilão de Notes de 20 anos, com taxa de corte de 4,59%.

Nos mercados acionários, os papéis de Apple recuaram 2,16%, após analista especializado na companhia apontar, via “X”, que os pedidos para o iPhone 16 foram cortados em dez milhões de unidades entre o quarto trimestre de 2024 e o primeiro semestre de 2025.

Os papéis de Tesla recuaram 2,02%, pouco antes da divulgação de resultados, em um período difícil para a companhia de Elon Musk, diante da demanda morna por veículos elétricos e a recepção negativa, entre analistas, do seu RoboTaxi em evento altamente aguardado neste mês.

Durante a tarde, investidores tambem avaliaram a divulgação do Livro Bege do Fed apontando que a atividade econômica dos EUA ficou quase estável de setembro até o início de outubro, enquanto empresas observaram aumento nas contratações, dando continuidade às tendências recentes que reforçaram expectativa de que o Fed deve optar por redução menor dos juros em novembro, de 25 pontos-base.

O documento também mostrou que as pressões inflacionárias continuaram a se moderar.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/10/2024 0,51%  132.495,16 R$ 23,4 bilhões
 02/10/2024  0,77% 133.514,94 R$ 21,2 bilhões
03/10/2024 -1,38% 131.671,51 R$ 22,9 bilhões
04/10/2024 0,09% 131,791,55 R$ 16,1 bilhões
07/10/2024 0,17% 132.017,84 R$ 17,8 bilhões
08/10/2024 -0,38% 131.511,73 R$ 19,9 bilhões
09/10/2024 -1,18% 129.962,06 R$ 20,6 bilhões
10/10/2024 0,30% 130.352,86 R$ 17 bilhões
11/10/2024 -0,28% 129.992,29 R$ 17,8 bilhões
14/10/2024 0,78% 131.005,25  R$ 19,3 bilhões
15/10/2024 0,03% 131.043,27  R$ 20,1 bilhões
16/10/2024  0,54% 131.749,72  R$ 24,7 bilhões
17/10/2024 -0,73% 130.793,41  R$ 17,7 bilhões
18/10/2024 -0,22% 130.499,26 R$ 22,0 bilhões
21/10/2024 -0,11%  130.361,56 R$ 18,2 bilhões
22/10/2024 -0,31%  129.951,37 R$ 18,1 bilhões
23/10/2024  -0,55% 129.233,11 R$ 17,5 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

IRBR3: +12,00% a R$ 47,59
CRFB3: +5,10% a R$ 7,42
YDUQ3: +3,95% a R$ 10,78
COGN3: +3,68% a R$ 1,41
PCAR3: +3,11% R$ 3,32

  • BAIXAS IBOVESPA

HYPE3: -3,95% a R$ 27,00
LWSA3: -3,40% a R$ 4,26
VIVA3 -2,55% a R$ 24,88
AZUL4: −2,49% a R$ 5,49
RADL3: −2,22% a R$ 24,70

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Azul (AZUL4)

    A companhia aérea Azul, cuja a ação acumula perdas superiores a 60% no ano devido a preocupações com endividamento, possui duas propostas para captar entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões no mercado usando a Azul Cargo, divisão de logística da empresa, como garantia, de acordo com fontes ouvidas pelo Valor. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    A Braskem assinou um acordo com a Neste para o fornecimento de matérias-primas circulares e bio-circulares para a produção de resinas e produtos químicos. Os produtos da Braskem, produzidos com essas matérias-primas, estarão disponíveis no mercado a partir do quarto trimestre de 2024, sendo vendidos principalmente na América do Sul como parte do portfólio de produtos Wenew. Valores sobre a parceria não foram informados. Saiba mais…

    Carrefour Brasil (CRFB3)

    O Carrefour Brasil teve vendas brutas de quase R$ 30 bilhões no terceiro trimestre, impulsionadas pelo crescimento nas vendas de sua principal bandeira, o Atacadão. Saiba mais…

    Copel (CPLE6)

    A Copel informou o desempenho do mercado de energia no terceiro trimestre de 2024. Saiba mais…

    Cosan (CSAN3)

    O Conselho de Administração da Cosan aprovou a 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em 3 séries, no valor total de R$ 2,5 bilhões. Saiba mais…

    Cyrela (CYRE3)

    Acionistas da Cyrela aprovaram a eleição de Afonso Sant’Anna Bevilaqua ao cargo de membro independente do conselho de administração. Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    A agência de classificação de risco Fitch removeu a observação “positiva” e elevou o rating Nacional de Longo Prazo da Eneva e de sua nona emissão de debêntures para ‘AAA(bra)’, de ‘AA+(bra)’. A perspectiva do rating corporativo é “estável”. Saiba mais…

    Infracommerce (IFCM3)

    A Infracommerce emitiu notas comerciais em favor da Geribá, no valor total líquido de até R$ 70 milhões, em três tranches, sendo a primeira de R$ 15 milhões, a segunda de R$ 35 milhões e a terceira de até R$20 milhões, a serem desembolsadas na data de cumprimento de determinadas condições precedentes para cada tranche. Os Novos Recursos serão utilizados para capital de giro da Companhia. Saiba mais…

    IRB (IRBR3)

    O IRB(RE) teve lucro líquido de R$ 29 milhões em agosto, de acordo com dados divulgados pelo ressegurador na véspera, o que representa uma queda frente aos 33,6 milhões apurados no mês anterior. Saiba mais…

    JHSF (JHSF3)

    A JHSF Participações informou que, através de sua controlada HMI, firmou Memorando de Entendimentos (MOU) com The Oitavos, proprietário de imóvel localizado na Quinta da Marinha, Cascais, Portugal, para o desenvolvimento de hotel e residencial de alto padrão sob a marca Fasano. Saiba mais…

    Marfrig (MRFG3)

    A Marfrig colocou no mercado uma oferta de R$ 2 bilhões em certificados de recebíveis do agronegócio (CRA), lastreados em debêntures, informa o Valor Pro. Saiba mais…

    Méliuz (CASH3)

    O Méliuz contratou a BTG Pactual Corretora para exercer a função de formador de mercado de suas ações. Saiba mais…

    MRV (MRVE3)

    A MRV conclui uma captação com certificados de recebíveis imobiliários (CRI), no valor de R$ 641 milhões. Saiba mais…

    Neoenergia (NEOE3)

    A Neoenergia reportou lucro líquido de R$ 841 milhões no terceiro trimestre de 2024, uma queda de 46% em relação ao mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Romi (ROMI3)

    A Romi lucrou 23,7 milhões no terceiro trimestre de 2024, uma queda de 46,7% em relação ao mesmo período de 2023.

    Vamos Locação (VAMO3)

    Os conselhos de administração da Simpar, da Vamos Locação, da Vamos Concessionárias e da Automob aprovaram os documentos finais visando a reorganização da Vamos. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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