O Ibovespa operava instável, no momento operava com pequena baixa de 0,04%, na casa dos 131 mil pontos, caminhando para fechar a semana em baixa de 0,8%.

Os investidores analisam os dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que sugere perspectivas de um “pouso suave”.

Por aqui, a cena fiscal continua minando o sentimento de agentes financeiros. Após a Moody’s elevar na terça-feira a classificação de crédito do Brasil para apenas um nível abaixo do grau de investimento, em um voto de confiança para o país, que perdeu seu status de baixo risco há quase uma década, a Fitch descartou aumentar o rating do país no curto prazo.

O governo anunciou aumento de impostos para empresas multinacionais a partir do ano que vem, dentro da proposta internacional de padronização de tributos.

O dólar opera em baixa de 0,31%, cotado R$ 5,456.

Nos Estados Unidos, as bolsas operam em alta, Dow Jones: +0,26%, S&P 500: +0,45%, Nasdaq: +1,17%;

As atenções estão divididas entre os dados de atividade e o receio com o conflito no Oriente Médio. Os dados mais fortes de emprego do Payroll de setembro afastaram o receio de recessão americana, mas reduziram as projeções de cortes nos juros.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano avançam 0,16 ponto porcentual para dois anos, para 3,88% ao ano, e 0,10 ponto para dez anos, para 3,95% ao ano.

Há o receio de que o Federal Reserve, tenha de reduzir o ritmo de queda dos juros também no ano que vem diante da economia mais forte. O petróleo se mantém em alta, com o tipo Brent subindo 0,5%, para US$ 78,01 o barril, com o mercado aguardando algum sinal da resposta israelense ao ataque de mísseis do Irã ao país.