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Petróleo fecha em queda de cerca de 2%, após Opep reduzir pela terceira vez previsão de demanda

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Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em queda de cerca de 2% nesta segunda-feira, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) reduzir pela terceira vez consecutiva sua previsão de demanda para 2024.

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A Opep agora prevê um crescimento da demanda de 1 ,93 milhões de barris por dia (bpd) em 2024, abaixo dos 2,03 milhões de bpd de sua previsão anterior, de acordo com um relatório divulgado hoje. O grupo espera que a demanda cresça em 1 ,64 milhão bpd em 2025, em comparação com os 1,74 milhão de bpd previstos anteriormente.

A China foi responsável pela maior parte da revisão para baixo na previsão de demanda de petróleo para 2024. A Opep reduziu sua previsão de crescimento da demanda chinesa para 580 mil bpd, em comparação com 650 mil bpd anteriormente. O uso de petróleo está enfrentando obstáculos devido a desafios econômicos e ao avanço em direção a combustíveis mais limpos”, disse a Opep.

“O consumo de diesel continuou sendo afetado pela desaceleração da atividade econômica, principalmente pela queda na construção civil e no setor imobiliário, além da substituição do diesel de petróleo por gás natural liquefeito (GNL) em caminhões pesados”, disse a organização em relação ao mês de agosto.

O sentimento do mercado também foi prejudicado por preocupações de que as recentes medidas de estimulo de Pequim não sejam suficientes para reviver a economia enfraquecida da China, maior importador de petróleo do mundo, limitando a demanda pela commodity.

“O otimismo desapareceu rapidamente, enquanto os mercados aguardavam atualizações concretas sobre as medidas econômicas de Pequim, que até agora não conseguiram inspirar confiança”, disse Stephen Innes, da SPI Asset Management.

“Está se tornando cada vez mais claro que, sem medidas ousadas, a China está sob crescente pressão para estimular a demanda doméstica.”

No sábado, o ministro das Finanças da China, Lan Fo’an, realizou uma coletiva de imprensa delineando planos para impulsionar vários setores, mas analistas disseram que o discurso carecia de números concretos e prazos definidos.

O analista de mercado da IG, Tony Sycamore, chamou a coletiva de imprensa de “um fracasso”. “As medidas fiscais necessárias para remover os riscos de queda no crescimento e estimular o espirito dos consumidores chineses estão ausentes”, disse Sycamore.

“As medidas de estímulo monetário da China falharam em estimular, e a promessa de fim de semana do ministério das Finanças de contrair mais empréstimos foi longa em clichês, mas curta em detalhes tranquilizadores e convincentes”, disse Tamas Varga, analista da corretora de petróleo PVM.

“Embora claramente bem-vindos, os esforços podem ser insuficientes para impulsionar um novo ciclo reflacionário,” de acordo com Lisa Shalett, diretora de investimentos da Morgan Stanley Wealth Management.

As medidas de flexibilização da política monetária da China não aumentaram a inflação no mês passado, com o crescimento tanto do índice de preços ao consumidor (CPI) quanto dos preços ao produtor (PPI) ficando abaixo das expectativas, enquanto as pressões deflacionárias continuaram a pesar sobre a economia.

Enquanto isso, o mercado continua monitorando o Oriente Médio, antecipando um possível ataque de retaliação de Israel contra o Irã. Autoridades dos Estados Unidos disseram à NBC News que Israel restringiu os alvos que planeja atingir, incluindo alvos militares e infraestruturas de energia

O preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para novembro caiu 2,23%, cotado a US$ 73,83 0 barril.

Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para dezembro caiu 1,98%, cotado a US$ 77,46 0 barril.

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