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Bitcoin se aproxima de US$ 100 mil; SEC avaliará ETF spot da Solana da Bitwise; Sui Network enfrenta falha de duas horas

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Bitcoin se aproxima de US$ 100 mil após alta histórica

O Bitcoin (COIN:BTCUSD), negociado a US$ 96.970 no momento da escrita, uma alta de 2,7%, alcançou na quinta-feira (21) uma máxima recorde de US$ 98.370. O movimento é reflexo das eleições nos EUA favoráveis ao setor, e é impulsionado por fluxos recordes de ETFs de bitcoin à vista, especialmente o fundo IBIT da BlackRock. A vitória republicana trouxe especulações de políticas pró-cripto, incluindo indicações para cargos estratégicos, como o CEO da Cantor Fitzgerald, Howard Lutnick. Enquanto isso, cresce a relevância institucional, com o números de empresas, lideradas pela MicroStrategy (NASDAQ:MSTR), aumentando suas aquisições. Nos últimos 7 dias, o Bitcoin cresceu 7,2%, e nos últimos 30 dias, 45,4%.

Analistas projetaram anteriormente o Bitcoin a US$ 100 mil até o fim de 2024. Embora esse nível seja desafiador e uma barreira psicológica, está muito próximo. Futuros de BTC na Deribit já ultrapassam US$ 100 mil. O Ethereum (COIN:ETHUSD) está em alta de 8,1% nas últimas 24 horas, a US$ 3.321. Solana (COIN:SOLUSD) cresceu 5,9% a US$ 250, enquanto o Chainlink (COIN:LINKUSD) subiu 4,8% a US$ 14,95. Paralelamente, o S&P 500 subiu 0,37%, enquanto o Nasdaq caiu 0,16%.

ETFs de Bitcoin ultrapassam US$ 100 bilhões em ativos

Na quarta-feira, os 12 ETFs de bitcoin à vista registraram US$ 733,5 milhões em entradas líquidas, após receberem US$ 837,36 milhões no dia anterior. O ETF da BlackRock (NASDAQ:IBIT) liderou com US$ 626,5 milhões, enquanto o (AMEX:GBTC) da Grayscale permaneceu estável. O fundo da Fidelity (AMEX:FBTC) atraiu US$ 133,9 milhões. O valor total dos ativos dos ETFs ultrapassou US$ 100 bilhões, representando 5,4% da capitalização do bitcoin, com o IBIT e GBTC como maiores. Paralelamente, os ETFs spot de Ethereum nos EUA viram US$ 30,3 milhões em saídas líquidas, marcando o quinto dia consecutivo de saídas.

Bitwise avança com ETF spot de Solana

A Bitwise Asset Management registrou um fundo em Delaware, sinalizando planos de lançar um ETF spot de Solana, pendente de aprovação da SEC. O ETF, se aprovado, permitirá exposição ao preço da Solana, competindo com iniciativas da VanEck e Canary Capital.

Sui Network sofre interrupção devido a falha técnica

A blockchain Sui Network enfrentou duas horas de inatividade após um bug na lógica de agendamento de transações causar a queda de validadores. Exchanges como a Upbit suspenderam transações temporariamente. O problema foi resolvido, e os tokens SUI (COIN:SUIUSD) se recuperaram parcialmente de uma mínima diária de US$ 3,32, sendo negociado em alta de 1,1% nas últimas 24 horas, a US$ 3,57.

Justin Sun planeja comer obra de arte polêmica que adquiriu

Justin Sun, fundador da Tron (COIN:TRXUSD), adquiriu a obra “Comedian”, de Maurizio Cattelan: uma banana presa à parede com fita adesiva, por US$ 6,2 milhões em leilão da Sotheby’s. A peça ganhou notoriedade como símbolo cultural, e inclui um certificado de autenticidade e instruções para substituição da banana e da fita. Sun escreveu em um post no X que pretende comer a banana como parte da “experiência artística”, sendo o terceiro a consumi-la, seguindo atos semelhantes documentados em exposições anteriores.

Cycles promete revolucionar compensação financeira com blockchain

A Yellow Network, financiada pela Ripple, ganhará uma concorrente. A Informal Systems, liderada pelo cofundador da Cosmos Ethan Buchman, lançou o Cycles, um sistema de compensação ponto a ponto baseado em blockchain. O Cycles está previsto para 2025, e terá a função de liquidar dívidas de forma descentralizada, reduzindo a dependência de bancos ou câmaras de compensação. A tecnologia permite “liquidação multilateral atômica”, otimizando liquidez para indivíduos e empresas. Também facilitará pagamentos e empréstimos em criptomoedas, stablecoins e moedas tradicionais.

Mara Holdings capta US$ 1 bilhão para aquisição de Bitcoin

Inspirando-se na estratégia da MicroStrategy, a Mara Holdings (NASDAQ:MARA) concluiu uma emissão de US$ 1 bilhão em notas seniores conversíveis, vencendo em 2030, com foco na compra de Bitcoin. Parte dos recursos será usada para recomprar US$ 212 milhões em dívidas de 2026. As notas possuem preço de conversão inicial 42,5% acima do valor médio recente das ações.

Mastercard e JPMorgan impulsionam pagamentos B2B tokenizados com nova parceria

A Mastercard (NYSE:MA) integrou sua Multi-Token Network (MTN) ao Kinexys, plataforma de pagamentos digitais do JPMorgan (NYSE:JPM), para aprimorar transações internacionais B2B. A colaboração explora stablecoins, CBDCs e ativos tokenizados, permitindo que clientes usem uma única API para pagamentos globais. A Kinexys planeja lançar dólares e euros tokenizados até 2025.

BitGo amplia atuação com serviços regulados em Cingapura

A BitGo lançou oficialmente serviços regulados em conformidade com a Autoridade Monetária de Cingapura (MAS). Com 20% das transações globais de Bitcoin sob sua custódia, a empresa vê Cingapura como um centro estratégico na Ásia.

Hack de US$ 50 milhões na Upbit atribuído à Coreia do Norte

Autoridades sul-coreanas rastrearam criptomoedas, IPs a analisaram linguagem do roubo de 342.000 ETH da Upbit em 2019. Com isso, confirmaram que a identificação dos hackers são norte-coreanos, incluindo os grupos Lazarus e Andariel. O ataque  inicialmente representava US$ 50 milhões, e hoje ultrapassaria US$ 1 bilhão com a valorização atual do Ether. As autoridades concluíram que aproximadamente 57% dos fundos roubados já foram vendidos, enquanto o restante foi lavado em exchanges.

SEC distribui US$ 4,6 milhões a investidores da ICO da BitClave

A SEC distribuiu US$ 4,6 milhões aos investidores da ICO de 2017 da BitClave, encerrada após acusações de violação de leis de valores mobiliários. Embora a empresa tenha concordado em devolver quase US$ 29 milhões, e registros da SEC confirmaram que até fevereiro de 2023 apenas US$ 12 milhões foram pagos. A startup arrecadou US$ 25,5 milhões em segundos, mas enfrentou ações legais em 2020, resultando na criação do BitClave Fair Fund.

Central de Criptomoedas ADVFN

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