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Investimento estrangeiro em ações brasileiras recua em novembro. Fluxo negativo soma US$ 670 milhões

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O investimento estrangeiro em ações brasileiras apresentou saldo negativo de US$ 670 milhões em novembro, conforme dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (19/12). Apesar do resultado negativo, o número representa uma melhora em relação ao mesmo mês de 2024, quando a saída líquida havia alcançado US$ 1,061 bilhão, indicando uma desaceleração no ritmo de retirada de recursos do mercado acionário nacional.

No segmento de fundos de investimento, o movimento também foi de saída líquida de capital estrangeiro. Em novembro, o saldo ficou negativo em US$ 290 milhões. No mesmo período do ano passado, o fluxo havia sido positivo em US$ 112 milhões, evidenciando uma mudança relevante no comportamento dos investidores internacionais em relação a esse tipo de ativo no Brasil.

Já o mercado de títulos de renda fixa negociados no País registrou um desempenho mais pressionado. O saldo de investimento estrangeiro foi negativo em US$ 1,763 bilhão em novembro. Esse resultado contrasta de forma significativa com novembro de 2024, quando o ingresso líquido havia sido positivo em US$ 5,507 bilhões, sinalizando maior cautela diante do ambiente macroeconômico e financeiro.

No acumulado de janeiro a novembro de 2025, o investimento estrangeiro em ações brasileiras permanece negativo em US$ 2,685 bilhões. Os fundos de investimento também acumulam saída líquida de US$ 855 milhões no período. Em contrapartida, os títulos negociados no mercado doméstico mantêm saldo positivo expressivo de US$ 14,947 bilhões, mostrando que a renda fixa segue sendo o principal destino do capital estrangeiro no Brasil ao longo do ano.

Do ponto de vista de mercado, a continuidade das saídas líquidas de recursos estrangeiros tende a limitar movimentos mais consistentes de valorização no mercado de ações, além de influenciar a dinâmica do câmbio e dos juros. Em momentos de menor apetite ao risco, o real costuma enfrentar maior volatilidade, enquanto os títulos públicos podem ser impactados pela percepção de risco fiscal e pelas expectativas em relação à política monetária.

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