A PetroReconcavo aprovou o projeto para a construção de uma nova Unidade de Processamento de Gás Natural no Polo Miranga (UPGN Miranga), localizada em Pojuca, no estado da Bahia.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:RECV3) nesta segunda-feira (04).
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A UPGN Miranga terá capacidade de processamento de 950 mil metros cúbicos por dia (m³/d), com possibilidade de expansão para 1,5 milhões m³/d, e um valor global de investimento estimado em US$ 60 milhões. O Projeto tem previsão de início de execução no primeiro semestre de 2025, sujeito aos devidos processos de autorização e licenciamento, e tem expectativa de início de operação até o final de 2027.
A UPGN Miranga será destinada ao tratamento e processamento do gás natural dos ativos operados pela Companhia, com destaque à concessão de Miranga, representando um passo importante na estratégia de desenvolvimento de suas reservas de gás natural, permitindo a verticalização completa das atividades de midstream na Bahia.
Este Projeto apresenta boa atratividade econômica para a Companhia e traz benefícios tanto pela redução na dependência de terceiros para processamento de sua produção de gás, quanto na redução de custos de processamento, além de mitigar possíveis riscos de gargalo de capacidade de processamento de gás no longo prazo.
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VISÃO DO MERCADO
Às 14h08, a ação da petrolífera subia 4,48%, a R$ 17,24, também em um dia de ganhos para o petróleo (cerca de 2,5%), tendo no radar que a Opep+ concordou em adiar em um mês o aumento planejado da produção de petróleo.
A NGPU terá capacidade de processamento de 950 mil m³ por dia com potencial de expansão para 1,5 milhão de m³/d, e um investimento total estimado de US$ 60 milhões. O projeto deve começar a ser executado no primeiro semestre de 2025, com início das operações previsto para o final de 2027.
O Itaú BBA classificou o anúncio como positivo, pois aumentará significativamente a capacidade de processamento de gás natural da PetroReconcavo na Bacia do Recôncavo, aumentando a autonomia e otimizando os custos de processamento.
Atualmente, a produção de gás da empresa na bacia é processada na NGPU Catu, uma planta de propriedade da Petrobras (PETR4), e na GTU São Roque, uma planta mais simples que a PetroReconcavo construiu no início deste ano, como parte do programa de confiabilidade também.
O Itaú BBA reiterou recomendação de compra e preço-alvo de R$ 30.
O JPMorgan também considerou a iniciativa como positiva, uma vez que permite a verticalização completa das atividades de midstream na Bahia. “Apoiamos o investimento da empresa na UPGN Miranga, especialmente à luz da estratégia de verticalização e da redução da dependência de terceiros”, destaca o banco americano.
Segundo o JPMorgan, a nova instalação poderá processar a maior parte da produção de gás da Bahia (total de 1,6 milhão m³/dia para 2027), mitigando riscos de capacidade de midstream e melhorando os custos.
Já o Bradesco BBI avalia que o ativo deve gerar economia no processamento de gás natural, que estima em cerca de US$ 1 por MMBtu (unidade de medida de energia que corresponde a um milhão de British Thermal Units), visto que a UPGN reduzirá a quantidade de gás natural da PetroRecôncavo processado no UTG Catu da Petrobras.